NotĂ­cias de CriciĂșma e RegiĂŁo

Futuro do trabalho: despertando o potencial humano na era da inteligĂȘncia artificial

Nos Ășltimos tempos a temĂĄtica InteligĂȘncia Artificial invadiu nossas redes e vem provocando reaçÔes distintas em muitas pessoas e profissionais. Se vocĂȘ jĂĄ sentiu aquele frio na barriga ao considerar o avanço da InteligĂȘncia Artificial (IA) e seu possĂ­vel impacto em sua carreira, saiba que vocĂȘ nĂŁo estĂĄ sozinho. Muitos profissionais compartilham esse receio – ainda velado por muitos, temendo que suas habilidades e experiĂȘncias tornem-se obsoletas diante da ascensĂŁo das mĂĄquinas e algoritmos.

Entretanto, em vez de enxergarmos a IA como uma ameaça, devemos encarĂĄ-la como uma ferramenta, assim como hĂĄ anos e dĂ©cadas surgiu o martelo, o torno, o carro, o trem, o aviĂŁo e tantas outras invençÔes que hoje sĂŁo conhecidas ferramentas que facilitam nossa vida e logĂ­stica, o que hĂĄ de diferente com a IA? Sem sombra de dĂșvidas, a facilidade de disseminação de informaçÔes aliada Ă s fake news, criam essa atmosfera de medo e terrorismo diante de algo inanimado e que, em sua maioria, irĂĄ trazer mais dados, velocidade e facilidades para a vida das pessoas, seja no trabalho ou nas relaçÔes pessoais. Outra forma de enxergar a IA Ă© como uma oportunidade de nos reinventarmos e nĂŁo como ameaça de extinção. Seremos convocados a potencializar nossa capacidade de pensar criativamente, inovar e nos relacionarmos uns com os outros.

É hora de assumirmos a nossa singularidade, investir em nosso desenvolvimento pessoal, cultivar habilidades como empatia, adaptabilidade, pensamento crĂ­tico e criatividade, substituir o medo do novo por adaptação Ă s mudanças e informação rasa pela abertura ao aprendizado contĂ­nuo e denso. NĂłs Ă© que moldaremos o futuro da IA, afinal de contas, nenhuma ferramenta trabalha sozinha.

Enquanto a fantasia de ser substituĂ­do por uma mĂĄquina for maior do que o fato ds se comportar como uma, a inteligĂȘncia artificial continuarĂĄ a ser vista como vilĂŁ. É paradoxal temer algo que muitos jĂĄ praticam: a robotização e a perda da expressĂŁo autĂȘntica de nossas habilidades que nos tornam Ășnicos, nossos talentos. Pense nisso!”

 

 

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