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Moisés e Baleia Rossi conversam sobre o MDB

O governador Carlos Moisés (Republicanos) se encontrou com o presidente nacional do MDB, deputado federal Baleia Rossi (SP), na terça-feira, dia 7, em Brasília, em meio as tratativas com os emedebistas locais para fechar uma aliança no projeto à reeleição.

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O conteúdo do protocolar encontro, depois do expediente, não vazou, o que seria positivo na avaliação de interlocutores de Moisés, que cumpre agenda e participa das discussões sobre a redução do ICMS sobre combustíveis, energia elétrica, comunicações e transporte coletivo com o presidente do Senado Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

O deputado federal Carlos Chiodini, principal defensor da pré-candidatura de Antídio Lunelli ao governo, não estava na Capital Federal, de acordo com a assessoria, tampouco o presidente estadual, deputado federal Celso Maldaner, participou da conversa.

Foi Celso que, em resposta a cobranças, muito mais externas do que internas, chamou uma reunião do diretório estadual para dia 13, próxima segunda, para definir o futuro do MDB, embora mantenha o discurso de que a sigla está dividida após ter dado a impressão de que a legenda seguiria unida em torno de Moisés, durante agenda do governador a Maravilha, base do presidente emedebista, na semana passada.

Estranho

Nem mesmo os emedebistas mais convulsivos entenderam o movimento de Celso e já desenvolveram a teoria de que ele só sossega se for o indicado para compor a majoritária na condição de candidato ao Senado.

O problema é que a falta de um jogo mais explícito por parte dele ou mesmo a falta de apoio levou a aparecerem pré-candidatos a profusão: o ex-deputado Edinho Bez, o deputado federal Rogério Peninha Mendonça e o já nominados Chiodini e Antídio.

Peninha, nome encomendado, já disse que abre mão da indicação se Antídio for o escolhido, o que isola mais ainda Celso em seu projeto pessoal.

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