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30 anos sem Freddie Mercury, a eterna voz do Queen

Cantor faleceu por conta da Aids nos anos 90. Seu legado permanece vivo

Em 24 de novembro de 1991, a música, os fãs e a banda Queen, perdiam um dos maiores interpretes que já havia existido: Freddie Mercury. Aos 45 anos, o vocalista faleceu após a batalha contra o vírus HIV, causador da AIDS, um dia antes de admitir publicamente que possuía a doença. Após 30 anos, seu legado continua vivo.

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Dono de uma voz única, Farrokh Bulsara, nasceu no Zanzibar, atual Tanzânia, em 5 de setembro de 1946. O cantor participou de outras bandas no Reino Unido, mas foi junto com Brian May, Roger Taylor e John Deacon que Mercury atingiu o sucesso. Nascia então o Queen, em 1971.

 

Foram duas décadas de estrelato e em evidência no cenário do pop rock. No Brasil, a banda participou do primeiro Rock In Rio de 1985. Com 300 mil pessoas – o recorde – Freddie encantou a todos com canções já famosas como “Love of my Life”, “We Will Rock You”, “We Are the Champions”, “I Want to Break Free”, e claro, Bohemian Rhapsody, primeiro grande sucesso.

 

A história da banda virou filme, Bohemian Rhapsody de 2018, onde o ator Rami Malek, que interpretou Freddie, ganhou o Oscar de melhor ator. Mercury deixou 186 canções, duas mil gravações e clipes músicas icônicos. Segundo dados do Spotify, o Queen é o 27° artista/banda mais ouvido no mundo.

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