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Professor Fabiano Azambuja é mais uma vítima da Covid-19

O professor do curso de odontologia da Unesc, Fabiano Azambuja, não resistiu e é mais uma vítima da Covid-19 em Criciúma. Ele tinha 42 anos, não possuía comorbidades e faleceu neste sábado, 26. Deixa seus pais Nilson e Nilza. O velório ocorrerá na Capela Pérola do Crematório Millenium, a partir das 23h deste sábado. A cerimônia será restrita aos familiares.

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Há dias alunos, ex-alunos, professores, colegas da odontologia, amigos, familiares e comunidade em geral mostravam nas redes sociais a comoção com a gravidade do caso de Fabiano e uniam-se em orações e energias positivos ao professor, internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Unimed, em Criciúma.

Fabiano, que é natural de Dourados, no Mato Grosso do Sul, iniciou sua trajetória como professor da Unesc em 2013. Mestre em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial, desde então ele ministrava as disciplinas de Cirurgia Oral I e II e Farmacologia Aplicada e Anestesiologia.

Na página do Centro Acadêmico Renan Antônio Ceretta, do curso de Odontologia, alunos publicaram a notícia com pesar nesta tarde: @caounesc

“Gênio. Existem pessoas que vem para a terra para deixar grandes legados, e assim, É NOSSO PROFESSOR. Se a incisão for contínua e firme tudo dará certo. Aprendemos, nos envolvemos, fomos muito mais que alunos e professor. Irmão, amigo. As aulas eram sempre regadas com histórias, risadas e muito ensinamento. Hoje, nos despedimos de um dos maiores dentistas que todos nós conhecemos, mas, além disso, nos despedimos de um grande e amado amigo. Nossos corações hoje, se calam! Bibi, estarás sempre, em nossos corações. A odonto UNESC te ama! Vá com Deus, @bucomax !”

A reitora da Unesc, Luciane Bisognin Ceretta, amiga pessoal do professor, lamenta a partida precoce do amigo querido, a quem descreve como um professor dedicado, um ser humano do bem. “Contribuiu muito com o crescimento e o desenvolvimento do Curso de Odontologia e com a Universidade, sempre participativo e acolhedor. Uma perda irreparável”, destaca.

 

 

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