Assistimos atônitos a discussão entre poderes da república os quais eu entendia serem os pilares da democracia, mas após este sete de setembro estou convencido que a democracia é sustentada pelo povo que trabalha, de sol a sol, no campo e nas cidades. É o povo que produz e paga impostos. E o povo somos nós, empresários e trabalhadores que formam o setor produtivo deste país.
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O empresariado vive há quase dois anos momentos de angústia. Muitas empresas fecharam as portas interrompendo o sonho de milhares de pessoas. Queremos um presidente que tenha clareza que o país não pode pegar dinheiro emprestado apenas para pagar despesas e, assim, quitar uma dívida constituindo outra. Precisamos, sim, de financiamento para investir em projetos prioritários que propiciem crescimento econômico. Quando vamos comprar uma máquina na indústria é avaliado se o investimento é capaz de gerar receita para pagar a prestação e ainda ter lucro. Se a resposta é sim, vale o financiamento. No setor público, o investimento que se faz, precisa ter a mesma avaliação e seja aplicado em serviços e obras que garantam o retorno esperado para desenvolver o País. Temos só uma coisa a fazer: crescer, crescer e crescer, um milhão de vezes crescer.
Jorge Boeira, empresário