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Nova situação de abandono no meio ambiente em Criciúma é questionada

Sede da extinta Famcri, inaugurada em 2014, está sem utilidade, com objetos e materiais rodeados por sujeira

Restos de materiais como tijolos, camisinhas utilizadas, garrafas de vidro entre outros, misturados a itens escolares como quadros e cadeiras de salas de aula empilhadas, tudo rodeado por sujeira.  A situação de abandono é o atual cenário da antiga sede da Fundação do Meio Ambiente de Criciúma (Famcri). Localizado no Morro do Céu, o espaço foi inaugurado em 05 de setembro de 2014 e tinha como objetivo abrigar atividades de conhecimento do Meio Ambiente de Criciúma.

A estrutura de ferro que cerca o local está derrubada e toda a segurança fica a cargo de um cadeado, que está violado. “Foi colocado um recado reportando que a chave do cadeado para entrar no local está com a Fundação Municipal de Esportes, mas bastou empurrar a porta, sem esforços, para que qualquer pessoa pudesse entrar”, disse a vereadora, Giovana Mondardo, que vistoriou o local nesta terça-feira, dia 13.

A parlamentar é autora do requerimento 359/2023, discutido e aprovado por unanimidade na sessão de segunda-feira, dia 12, destinado ao Executivo sobre a destinação dos materiais didáticos que ainda estão no local, além de questionar o motivo destes materiais estarem ali.

Foto: Giovane Marcelino

 

A Famcri foi extinta em 2021, quando passou a ser Diretoria de Meio Ambiente. No início do mês de maio, outra situação de abandono envolvendo o Meio Ambiente foi diagnosticada.No início do mês de maio, outra situação de abandono envolvendo o Meio Ambiente foi diagnosticada. Com as atividades do Parque Ecológico Municipal José Milanese, no bairro Jardim União, em Criciúma, paralisadas desde 2019, devido a pandemia da Covid-19, o Centro de Educação Ambiental (CEA), estava depredado. A situação seria analisada pela Diretoria de Meio Ambiente para definir o destino da estrutura.

Foto: Giovane Marcelino
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