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Quando a Copa é motivo de alegria na casa de torcedor fanático

Para acompanhar as partidas da Seleção Brasileira, o mineiro aposentado, Marcioli Augusto, o Buti, 50 anos, enfeitou com bandeirinhas nas cores verde e amarelo, a sua casa, da sogra e da cunhada. Todas ficam num mesmo terreno, na Rua Goiás, no bairro Próspera.  “Na verdade todo mundo colaborou. Um cortava as bandeiras, outro colava. E ficou bonito”, considera Buti.  Segundo ele, a tradição já é mantida em várias Copas do Mundo. “Em 2010, tinha mais de 100 pessoas aqui no meu pátio”, recorda.

Buti fez um registro com fotos da última Copa do Mundo 

E na partida de estreia da Seleção, no último domingo contra a Suíça, amigos e familiares foram convidados para torcer, em torno de uma bela costela de 15 quilos. “Estava um dia gostoso, bem propício para assistir o jogo e confraternizar. Coloquei a televisão na rua e todos se acomodaram. Rolou até bolão. Pena que ficamos apenas no empate” lamenta Buti, mas otimista, aposta que amanhã, contra a Costa Rica, o time vai vencer por 2 a 0. “E para comemorar a vitória, vamos assar uma tainha”, fala entre sorrisos.

O torcedor aposta no lateral esquerdo, Marcelo, que segundo ele joga muito. “O jogo de domingo, o time inteiro estava ruim. Mas acredito que foi o nervosismo da primeira partida. Muita pressão” avalia.

Mulher entende de futebol

E para quem diz que mulher não entende de futebol, engana-se, a cunhada do Buti, Lucimara Pacheco Schurler, a Mara, diz que sabe todas as regras. “Mas acabo gritando mais do que torcendo”, diz empolgada.

Para amanhã, seu palpite é de 2 a 1 para o Brasil. “Vamos vencer e já estamos nos organizando para o jogo na próxima quarta-feira a tarde. O cardápio é asinha de frango com pão. Vamos torcer e confraternizar”, finaliza.

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