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Polícia investiga empresas que teriam utilizado documentos falsos em licitações

Operação Apáte cumpriu oito mandados de busca e apreensão em quatro cidades do Sul catarinense

O possível uso de documentos falsos por empresas para participarem de licitações na iluminação pública foi alvo nesta terça-feira, dia 29, da Polícia Civil, através da 2ª Delegacia de Combate à Corrupção da DEIC. A Operação Apáte cumpriu oito mandados de busca e apreensão em Tubarão, Criciúma, Jaguaruna e Armazém.

Segundo a Polícia Civil, a investigação apura, o uso de documentos falsos para, assim, permitir a habilitação de empresas em certames públicos voltados a iluminação pública. Conforme se apurou, a fim de cumprirem determinadas exigências do edital, as empresas investigadas adquiriam certificados profissionalizantes para, desta forma, se tornarem aptas a prestarem o serviço.

Na operação desta terça-feira, dia 29, foram cumpridas as ordens judiciais, sendo apreendido dispositivos eletrônicos e documentos que serão analisados pela Polícia Civil.

“Destaca-se que a presente investigação, apesar de envolver iluminação pública, não possui relação com a Operação Dark Shark, deflagrada recentemente”, informa a Polícia Civil, em nota.

As diligências contaram com mais de 20 policiais civis, da CECOR, Coordenadoria Estadual de Combate à Corrupção, DIC de Tubarão, DPCAMI de Tubarão, DPCo de Capivari de Baixo e DPCo de Armazém. O inquérito policial será concluído no prazo legal e remetido ao Poder Judiciário.

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