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Costelaço reúne amigos, bate-papo, chope e solidariedade

Um sábado de reencontro com os amigos de longa data, onde rola muito bate-papo, chope gelado, costela assada e também solidariedade. Esta é a proposta do “Costelaço da Negadinha”, que acontece neste final de semana, em um quiosque, localizado na grande Próspera.

Idealizado por Deivid Sadi Motta, Dido; Rafael Lima, Finhas; José Carlos Sávio, Zé e Roberto Volpato, Robertão, irá reunir nesta quarta edição, em torno de 70 pessoas, todos homens. O legal é que o valor do ingresso/ camiseta será revertido em cestas básicas e presentes que serão doadas para famílias carentes de Criciúma.

“Por ser beneficente e de maneira alguma visar lucro, o valor vindo dos colaboradores, juntamente com o que foi cobrado pelas camisetas são utilizados para pagar as despesas da festa e grande parte revertido nas cestas básicas e brinquedos. Um dos participantes se veste de Papai Noel e vamos até as casas entregar as cestas básicas. É muito gratificante”, destaca um dos organizadores Deivid Sadi Motta, Dido.

Como tudo começou
A ideia teve início em uma conversa. Os quatro amigos, hoje organizadores, pensavam em uma forma de se reunirem para comemorar o período em que Zé Carlos, que é goleiro de futebol e estava na cidade. “Foi aí que partiu dele a ideia de fazer o Costelaço. Resolvemos fazer o quiosque em frente a minha casa, afinal lá sempre foi o local de nossos churrascos e festas”, recorda Dido. “Por fim, o mês de dezembro, pois é nessa época que outros tantos amigos, que moram fora, vem para a cidade”, disse ele.

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Já o nome “Costelaço da Negadinha” foi escolhido devido ao carro-chefe da festa, a costela e o chope. Além disso, tudo é organizado por meio de um grupo no whatsapp: o “Resenha da Negadinha”. “E negadinha, dá-se pela amizade de longa data e por nos tratarmos assim, sempre com o jargão: “E aí negadinha”, revela Dido.

Agora, o fato dos participantes serem somente homens, segundo Dido, a ideia é de manter a essência, que é reunir os amigos para comer uma carne, beber cerveja e curtir uma roda de samba. “Além disso, ainda temos a oportunidade de colocar comida na mesa de quem não tem, isso tornou-se nosso principal objetivo”, considera.

Quando passou a ser beneficente
E assim aconteceu o primeiro Costelaço da Negadinha com apenas 20 pessoas. Já a partir da segunda edição, quando o grupo pensou em torná-lo beneficente o envolvimento aumentou.

“A partir daí a correria teve início em agosto, principalmente em busca de recursos para conseguir um número maior de cestas básicas e presentes para as crianças carentes, onde também percebemos a necessidade de confeccionar pulseiras para ter um maior controle de quem iria participar e deixar a festa mais organizada”, conta Dido.

O evento começou a tomar ainda mais corpo e na terceira edição, além de pulseiras, camisetas já que os organizadores conseguiram reunir empresas e pessoas parceiras. “Nada mais justo do que expor e valorizar as pessoas e empresas que nos ajudam com recursos financeiros, para que possamos arrecadar um maior número de cestas básicas”, considera.

E finaliza. “Gostaria de agradecer a todos que estão ajudando na realização desse evento e contribuindo para que muitas famílias tenham o que comer nesse Natal. Não existe ninguém tão rico que não precise de ajuda, e nem tão pobre que não possa ajudar”.

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