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“As pessoas que me expuseram à violência política devem se arrepender”, diz a vereadora Giovana Mondardo

A vereadora de Criciúma, Giovana Mondardo (PCdoB), conta como iniciou na política, o difícil primeiro ano na Câmara de Vereadores, o processo de cassação que sofreu e projeta o futuro

A vereadora de Criciúma, em primeiro mandato, Giovana Mondardo (PCdoB), tem na sáude pública uma das grandes bandeiras de atuação. A política, na vida de Giovana, inicia com o pai Nelson Mondardo que foi vereador em Nova Veneza. Envolvida nas políticas estudantis, foi conselheira municipal da Saúde, antes de se candidatar e ser eleita como vereadora mais jovem da história de Criciúma aos 28 anos. Giovana é a convidada desta edição do podcast Política Sem Gravata.

“Começo do mandato foi muito duro, mas ouso dizer que as pessoas que me expuseram a violências políticas devem se arrepender profundamente, porque virei casca grossa. Dificilmente me sensibilizo por coisas pequenas, aprendi a enfrentar aquilo com coragem, sendo eu mesma. Porque você é jovem, mulher, tenta sempre se encaixar nesse começo”, afirma Giovana. “Passei uma crise existencial muito grande no começo de tentar me encontrar, de me encontrar nesse lugar masculinizado que violenta que pensa diferente e fui me consolidando a única vereadora de oposição”, completa.

Giovana fala sobre o início na política, o primeiro ano difícil que teve na Câmara de Vereadores, o episódio com o professor que ‘resgatou’ a parada LGBTQIA+ em Criciúma e a candidatura à Deputada Federal. Além de falar tudo sobre o processo de cassação que sofreu e foi arquivado. A vereadora comenta, também, como é lidar com as redes sociais.

Confira toda a conversa no podcast: 

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