O Laboratório Búrigo antecipa a campanha de vacinação contra a gripe influenza, em seus laboratórios da região. Estará disponível a dose quadrivalente da vacina que protege contra quatro tipos de vírus: H1N1, H3N2, influenza do tipo B Victoria e do tipo B Yamagata. A iniciativa segue a ação do Ministério da Saúde que também antecipará a Campanha Nacional de 2020, disponibilizando as primeiras doses a partir de 23 de março.
As 3 mil doses da vacina estarão disponíveis nas salas de vacina do laboratório. O custo da vacina é de R$ 90,00 a dose. Vale lembrar, ainda, que em 2019 a infecção pelo H1N1 provocou 796 mortes no Brasil. “É importante que a população busque a vacinação, pois assim evita que as pessoas contraiam mais de um vírus simultaneamente, o que pode agravar o quadro clínico do paciente”, explica Renan Búrigo, diretor geral do Laboratório Búrigo.
Após a Organização Mundial da Saúde declarar estado de pandemia, toda iniciativa que contribua para proteger a população é prioridade. As unidades do Laboratório na região estarão abertas normalmente, por se tratarem de serviços de saúde, essenciais para a população, exceto as unidades: Centro, Ed. Vitale e Clinigastro, em Criciúma.
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Eficácia da vacina
A OMS monitora constantemente as cepas do vírus influenza em circulação e atualiza a vacina para as mutações que o vírus sofre ao circular ao redor do mundo. A versão 2020 da vacina quadrivalente é atualizada, daí a importância que, principalmente, o público-alvo prioritário seja vacinado. Esse ano o Ministério incluiu no grupo de risco adultos a partir de 55 anos, além dos já conhecidos: gestantes, puérperas, crianças, idosos e portadores de doenças crônicas.
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Quem deve tomar a vacina da gripe?
Em função da epidemia, toda a população deve tomar a vacina da influenza. Prioritariamente tomam os grupos de risco:
• Idosos com mais de 60 anos
• Adultos com 55 a 59 anos
• Crianças de 6 meses a 6 anos incompletos (5 anos, 11 meses e 29 dias)
• Gestantes
• Puérperas que deram à luz nos últimos 45 dias
• Trabalhadores da área de saúde
• Professores de escolas públicas e privadas
• Povos indígenas
• Portadores de doenças crônicas e outras condições clínicas (veja mais abaixo)
• Adolescentes e jovens de 12 a 21 anos que estão sob medidas socioeducativas
• População privada de liberdade
• Funcionários do sistema prisional
• Profissionais de forças de segurança e salvamento (policiais e bombeiros, por exemplo)