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Jorginho não revela os parceiros e ataca Moisés

Pré-candidato do PL ao governo, o senador Jorginho Mello deixou em suspense dezenas de correligionários que participaram do evento ‘Filia, Brasil’, em Blumenau, no domingo ao declarar, nos bastidores do encontro, que a ampliação das alianças para eleição “estão em andamento e acontecerão no momento certo”.

A falta de parceiros robustos no projeto de Jorginho preocupa os conservadores, que sabem que o ideal seria reunir todos os que apoiam o presidente Jair Bolsonaro em torno da campanha em Santa Catarina.

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O problema é que o Republicanos está com Carlos Moisés, chamado de traidor por Jorginho e a vice-governadora Daniela Reinehr, no evento organizado pelo deputado Ivan Naatz, outro que não poupa adjetivos para criticar o governador e repetir que a administração só arrecada e distribui dinheiro aos prefeitos via PIX, como trata o Plano 1000, “enquanto a saúde está em crise”.
Sobre os demais eventuais alvos das alianças do pré-candidato do PL, o PP se segura na pré-candidatura de Esperidião Amin, que depende de uma ação de Bolsonaro para mudar de ideia, e o União Brasil tem Gean Loureiro como pré-postulante ao governo, ou seja, um futuro incerto.
O discurso raso da internet é pouco para ajudar Jorginho e seus seguidores, que conta com o apoio somente do Patriota e do PTB, ainda que não consiga resolver o dilema com o deputado Kennedy Nunes, deixado a pé na corrida ao Senado pela preferência do presidente da República por Jorge Seif Júnior (PL).

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