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Prateleiras vazias e carrinhos cheios em supermercados, porém não há crise de desabastecimento na região

Nos últimos dias verificou-se um aumento da frequência de consumidores em alguns supermercados da região. Portanto, é essencial que cada empresa planeje com os seus fornecedores o correto abastecimento das lojas, visando o atendimento à demanda e se mantenha equilíbrio de preços nos pontos de vendas. Em meio a pandemia de coronavírus e ao processo de isolamento, quarentena e home office para muitas pessoas, os supermercados começam a sentir os efeitos de uma alta na demanda. Na região alguns supermercados estão enfrentando problemas pontuais com produtos de higiene, álcool em gel e  alguns itens de alimentação.

A Associação Catarinense de Supermercados recomendou a todos seus associados que fomentem em suas empresas, tanto com seus colaboradores, clientes e fornecedores, as boas práticas de prevenção da saúde, buscando evitar a proliferação do referido vírus, considerando seu alto grau de contaminação. a Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS) também se pronunciou por meio de nota, informando que não houve desabastecimento, mas, em alguns estados, foram registradas falta de reposição – como com o álcool em gel, devido a velocidade que o produto foi consumido. “A falta de um ou outro produto não configura desabastecimento”, disse a assessoria associação.

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Vale destacar que o Ministério da Saúde recomenda evitar aglomerações, além da redução de deslocamentos para o trabalho, incentiva que reuniões sejam realizadas virtualmente, que viagens não essenciais sejam adiadas/canceladas e que, quando possível, realizar o trabalho de casa (home office). Adotar horários alternativos para evitar períodos de pico também é uma das medidas recomendadas pelo Ministério da Saúde aos estados.

Em Braço do Norte o prefeito Beto Kuerten Marcelino restringiu, por decreto a quantidade de pessoas ao mesmo tempo em farmácias, supermercados e mercados, e explicou a situação, conforme o vídeo abaixo:

 

 

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