Facisc entrega Cartilha com prioridades regionais às candidatas e candidatos a deputado

Uma atitude pertinente em tempos de eleições. Dar praticidade às questões prioritárias para o Estado, através de um documento. É uma forma de mostrar que as entidades estão e estarão atentas aos mandatos de quem quer que se eleja. A Cartilha Voz Única está sendo repassada agora, antes do pleito, a todos os proponentes a um cargo eletivo. São questões que pontuam a educação, a tributação, a gestão pública, saúde, turismo, entre outras prioridades regionalizadas. É desta forma que entidade tem procurado deixar a mensagem. Vem desde já, a preocupação com a ação futura de nossos políticos nas esferas estadual e federal. Em Florianópolis, cerca de 20 candidatos participaram do evento, ocorrido na sexta-feira, 16, na sede da Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina (Facisc). O objetivo é o de estimular o diálogo entre a entidade e o setor produtivo. Sim, um canal pensado para que se construa uma sociedade próspera, em conjunto. Na noite desta segunda-feira (19), a entrega do documento foi feita aos candidatos serranos. O encontro aconteceu em Lages, na sede da Associação Empresarial (ACIL).

Diálogo da Indústria com candidatos ao Governo de SC

Na mesma linha da Facisc, nesta quinta-feira (22), a Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC), promove encontro com sete candidatos confirmados, ao Governo do Estado. A participação deles leva em conta os partidos que têm representação na Assembleia Legislativa. O objetivo é ouvir dos candidatos as suas propostas, levando em consideração a Carta da Indústria, que será entregue a cada um dos proponentes ao Governo. O documento, elaborado pela FIESC, contempla demandas do setor produtivo para as próximas gestões nos Executivos e Legislativos estadual e federal. O Diálogo está previsto para começar às 09h30, na sede da entidade.

Minha teima com as pesquisas

As pesquisas, especialmente as nacionais têm mostrado resultados contraditórios. Confesso que teimo em tentar entender como estão sendo compiladas. Afinal, o que se vê no dia a dia, nas ruas, não fecha. É fato. Talvez, por isso, tantas contestações e insistentes pedidos de transparência das urnas. Além, disso, muitas dúvidas pairam sobre o processo eleitoral, uma vez que, quem preside o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), é um ministro que tem demonstrado todo o desafeto contra apenas um dos candidatos à Presidência. É o que contribui para as analogias suspeitas. Não fosse isso, os eleitores não teriam com o que se preocupar. Já em Santa Catarina, elas também se multiplicam, e algumas com projeções que criam também certa desconfiança. Pensando melhor, acho que não deverei mais dar tanto crédito a elas. O jeito será esperar pelo resultado das urnas. Sim, passa a ser a melhor alternativa para não ficar na dependência de análises de índices complexos, e que somente geram expectativas.