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Polêmica: deputada Júlia Zanatta aciona Conselho de Ética da Câmara

Nestes últimos dias os leitores devem ter visto nas redes sociais pronunciamentos da deputada catarinense Júlia Zanatta (PL/SC), falando que estaria sendo acusada de nazismo, de parte da deputada Gleisi Hoffmann. A questão ganha novos desdobramentos. Zanatta decidiu acionar o Conselho de Ética da Câmara dos Deputados, e ainda mover processo contra mais dez pessoas. Ele considera tudo como sendo graves ataques e falsas acusações postadas nas redes sociais. Tudo teria ocorrido em razão de ela ter feito, também das redes sociais, uma postagem segurando uma arma e defendendo a liberdade de autodefesa dos brasileiros, após encontro com representantes do tiro esportivo de Blumenau. A partir de então surgiu a acusação de ser uma nazista, de parte da deputada petista. Segunda Zanatta, a partir disso, o fato se agravou e passou a ser vítima de comentários de ódio e ameaças à sua vida e de sua família. Em suma. Decidiu processar criminal e civilmente a presidente do PT e outros parlamentares que lhe caluniaram e difamaram, e ainda analisa outros casos. No Instagram pessoal Júlia usou da expressão em inglês “COME AND TAKE IT!”, e escreveu: “Não podemos baixar a guarda. Infelizmente a situação não é fácil. Com Lula no poder, deixamos um sonho de liberdade para passar para uma defesa única e exclusiva dos empregos, do pessoal que investiu no setor de armas. Estamos agora falando em socorrer empregos e lutar por segurança jurídica! Nesse desgoverno do PT, temos que lutar pra garantir o que já está na lei. E impedir retrocessos. Contem comigo”. A polêmica está aberta. Por outro lado, diante dos fatos, o presidente nacional do Partido Liberal, Valdemar Costa Neto, usou o twitter para defender a postura da deputada catarinense.

Secretaria de Segurança Pública de SC ainda sem indicação do titular

Vice-governadora: Marilisa Bohem poderá ser indicada para a Secretaria de Segurança Pública / Foto: Assessoria de Imprensa

Com quase três meses de gestão, o governador Jorginho Mello ainda não conseguiu um nome de consenso para assumir uma das mais importantes pastas, a da Secretaria de Segurança Pública. A especulação é de que nesta semana ainda haja a definição, e que seja um nome que possa gerir a Pasta de forma conciliadora. Porém, está tendo dificuldades nesse sentido.  O nome do ex-ministro Tribunal Superior Eleitoral, o jurista e advogado Admar Gonzaga Neto, chegou a ser lembrado, mas segundo se sabe não houve acerto. A alternativa então poderá ser caseira. Surge nos bastidores a possibilidade de ele indicar a própria vice-governadora Marilisa Boehm, que é delegada da Polícia Civil. Mas esta alternativa, por enquanto, aparece apenas ainda como uma possibilidade. Seja como for, ainda nesta semana o Governador deverá chegar a uma conclusão. Se Marilisa tem ou não habilidade para atuar como conciliadora em meio às forças de segurança, logo se saberá, isso se realmente for indicada para a função.

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