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Mortes em conflito, briga e uso de drogas; príncipe Harry revela tudo em livro

Em novo livro, príncipe Harry revela que matou 25 pessoas durante conflito no Afeganistão enquanto estava no exército inglês, fez uso de drogas e muito mais

Após o lançamento do seriado “Harry & Meghan” ter abalado as ‘estruturas’ da família real da Inglaterra. O novo livro de memórias do príncipe Harry promete trazer grandes revelações. Ele conta diversos aspectos da vida privada que teve na família real, as experiências quando serviu no exército inglês no Afeganistão, a relação dele com o pai o Rei Charles III e muito mais.

A autobiografia “O que sobra”, em português, deve chegar as livrarias na próxima semana, dia 10 de janeiro. Dentre os detalhes já revelados estão uma briga entre Harry e o irmão, príncipe William – sucessor do trono. No livro, ele conta que em 2019, durante um discussão em Londres sobre a esposa da Harry, Meghan Markle, William teria a chamado de ‘difícil’, ‘rude’ e ‘abrasiva’. Posteriormente, o sucessor ao trono, teria pego Harry pelo colarinho e o derrubado no chão.

Harry conta que teria caído sobre um pote de ração para cachorro que chegou a quebrar, mas que não teria revidado a agressão. William teria se desculpado pelo episódio posteriormente.

Uso de drogas durante a adolescência

No livro, o príncipe admite ter feito o uso de cocaína e maconha na adolescência. Harry relata que teriam lhe oferecido uma linha de cocaína na casa de alguém quando ele tinha 17 anos. Ele teria consumido a droga em outras ocasiões, mas escreve não ter gostado da experiência.

Já quando era estudante exclusivo do Eton College, o princípe relata que costumava fumar maconha em um banheiro da casa em que vivia. Enquanto a polícia, que fazia a segurança dele, patrulhava a parte exterior da casa.

A guerra no afeganistão e as 25 mortes

Em outro trecho do livro, o princípe Harry relata como foram os dias em que serviu ao exército britânico durante o conflito no Afeganistão. Ele conta que teria participado de seis missões e matado 25 pessoas enquanto servia como piloto de helicóptero.

Na obra, ele diz que não sente orgulho pelas mortes, mas que não o deixam envergonhado. Tendo em vista que estava megulhado no calor do combate e seriam rebeldes do Talibã.

A família real não se pronunciou sobre os relatos.

*Com informações de G1.

 

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