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Feira de empreendedorismo feminino movimenta parque em Criciúma

Evento iniciou às 11 horas e segue até às 19 horas deste sábado, dia 8

Centenas de mulheres empreendedoras reunidas com um único propósito: inspirar. Esse é o tema da feira que está sendo realizada na tarde deste sábado, dia 8, no Parque Municipal Prefeito Altair Guidi, em Criciúma. 

O coletivo feminino iniciou às 11 horas e seguirá até às 19 horas com aproximadamente 150 expositoras. Grande parte dos produtos que estão sendo vendidos são feitos manualmente pelas mulheres. Esta é a 3ª edição da Feira Inspirar, que vem crescendo a cada evento.

“A primeira foi realizada em agosto com 65 expositoras e hoje mais do que dobramos. Tomamos um corpo bem grande e estamos com 150 mulheres expondo. Essa é a força feminina, muita satisfação dessas mulheres que acreditaram em nosso trabalho”, ressaltou uma das organizadoras do evento, Juliana Zeilmann.

Quem passa pelos corredores encontra diversos trabalhos nos expositores. Desde biscoitos caseiros, roupas, plantas e artesanatos. Fernanda Sabino, de 28 anos, proprietária da Jurema Bordados, está participando pela segunda vez da Feira Inspirar. Para ela, este é um momento de mostrar o trabalho das mulheres que fazem do talento uma fonte de renda.

“Sempre participo de feiras aqui na região e o resultado é muito positivo. Além de vender, divulgamos nosso trabalho”, frisou a empreendedora. 

O evento é promovido pelo coletivo de mulheres com o apoio da Fundação Cultural de Criciúma (FCC) e a Fundação Municipal de Esporte (FME). No próximo domingo, dia 16, as mulheres estarão participando de uma feira no Parque das Nações, no bairro Próspera.

Como nasceu a Feira Inspirar

Segundo Juliana Zeilmann, a Feira Inspirar nasceu por acaso, do encontro de mulheres empreendedoras em uma outra feira, voltada para a saúde mental. No local algumas participantes se conheceram, tornaram-se amigas e decidiram iniciar um movimento próprio. 

“Nos unimos e decidimos formar este coletivo. É uma grande vitrine para mulheres que são Microempreendedor Individual (MEI) ou que trabalham em casa. Para mostrar o produto delas. Temos as que revendem e as que produzem o próprio produto”, explicou a organizadora, que fabrica biquínis e lingeries e expõe na feira. 

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