Federações catarinenses demonstram preocupação com bloqueios nas rodovias
Fiesc e Facisc emitiram comunicados
Duas federações catarinenses emitiram comunicados sobre os bloqueios em rodovias estaduais e federais, que acontecem desde o domingo, dia 30. Em notas, a Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc) e a Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina (Facisc) manifestaram preocupação, principalmente com o direito de ir e vir e o abastecimento de insumos, sejam eles quais forem.
Confira a nota da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc):
A Fiesc manifesta a sua preocupação com o momento que vivenciamos. Entendemos que o Brasil precisa buscar uma conciliação nacional. Reiterando o nosso compromisso com a livre iniciativa e com o direito de expressão e de manifestação, entendemos que devem ser preservados o direto das pessoas de ir e vir e das empresas de escoar a produção e de garantir matéria-prima. O bom-senso deve prevalecer.
Confira a nota da Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina (Facisc):
A Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina (Facisc) vem a público lamentar a forma como estão sendo feitas as manifestações que impedem o trânsito livre e trazem enormes prejuízos ao Brasil e a Santa Catarina. O bloqueio das estradas é inaceitável, prejudica toda a nação e não condiz com o estado democrático no qual vivemos. A entidade reprova qualquer tipo de bloqueio.
A Facisc espera a total liberação das vias para garantir o abastecimento das cidades, o fluxo da economia e que o direito de ir dos cidadãos seja garantido.
O respeito aos resultados das eleições e à escolha da maioria é imprescindível para que nosso país continue a crescer e se desenvolver, para que possamos seguir como a grande nação que somos.
A Facisc reforça o direito à liberdade garantido por lei a todo o cidadão. Destaca o direito à liberdade de expressão e à liberdade de ir e vir, que unidos ao princípio de liberdade econômica, formam um pilar importante da nossa democracia.