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Em julho, indústria de SC cresceu mais de 11%, terceiro lugar entre os estados do Brasil

Resultado foi quase o dobro da média nacional, que ficou em 6,1%

A produção industrial de Santa Catarina cresceu 11,8% em julho na comparação com o mesmo período do ano passado. O percentual é resultado do bom desempenho, por exemplo, da fabricação de máquinas e equipamentos (+26,6%), produção de materiais plásticos (+17,3%) e indústria têxtil (+12,4%), entre outros subsetores que cresceram acima da média. Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O crescimento de 11,8% na indústria catarinense em julho colocou o Estado entre os melhores desempenhos do país. Assim, Santa Catarina ficou em terceiro no ranking nacional, atrás apenas de Paraná (+14,1%) e Amazonas (+12%). A média brasileira, no entanto, ficou em +6,1%.

“Nossa indústria está acompanhando o bom momento da economia catarinense e produzindo mais. O setor industrial é um dos motores de Santa Catarina e seu bom desempenho influencia em outras áreas. Portanto, a tendência é de crescimento também nos demais setores”, avalia o secretário de Estado da Indústria, do Comércio e do Serviço, Silvio Dreveck.

Indústria de Santa Catarina cresce o dobro do média nacional em 2024

No acumulado de 2024, o setor industrial catarinense cresceu o dobro da média nacional. Enquanto a indústria brasileira soma alta de 3,2% entre janeiro e julho, a indústria de Santa Catarina teve alta de 6,5%. O percentual é um comparativo com o mesmo período do ano anterior.

O ranking nacional é liderado pelo Rio Grande do Norte, que registrou +19,7%, seguido do Ceará, com +7,6%. Santa Catarina (+6,5%) aparece em terceiro, portanto à frente de estados como Rio de Janeiro (+4,9%), São Paulo (+4,7%) e Paraná (+3,2%).

Ranking nacional da indústria (acumulado de 2024):

1º – Rio Grande do Norte: +19,7%
2º – Ceará: +7,6%
3º – Santa Catarina +6,5%
4º – Goiás: 6,1%
5º – Rio de Janeiro +4,9%
6º – São Paulo +4,7%
7º – Maranhão: +3,9%

Média brasileira: +3,2%

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