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Compre doces e artesanato e ajude o pequeno Thobias

Grupo ficará reunido com uma tenda na Praça Nereu Ramos, no Centro de Criciúma, até às 17 horas

Voluntários realizam neste sábado, dia 11, o Thobias na Praça, com vendas de artesanato e doces para arrecadar dinheiro para custear o tratamento do pequeno Thobias Canarin Schlengman, de apenas um ano e 10 meses, que luta contra uma leucemia. O grupo ficará reunido com uma tenda na Praça Nereu Ramos, em frente ao Shopping Della (apenas referência), no Centro de Criciúma, até às 17 horas. As vendas serão realizadas também no próximo sábado, dia 18.

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Os produtos que estão sendo comercializados foram doados também por voluntários e empresas que ajudam na causa. “Todo o valor que estamos arrecadando será revertido para ajudar o Thobias e custear o tratamento. A família precisa pagar as despesas e se manter no local”, explica uma das voluntárias, Juliana Medeiros.

Na última terça-feira, dia 7, Thobias e os pais embarcaram para Holanda para iniciar o tratamento com o valor que já foi arrecadado em campanhas, cerca de R$ 900 mil.

As pessoas que passam pelo local, além de adquirir os produtos, se sensibilizam em ajudar o pequeno Thobias, como foi o caso de Luci Antunes. Ela passou na tenda, deixou uma doação e escolheu não levar o produto. “Eu acompanho o caso pelas redes sociais. Não conheço a família nem a criança, mas passando por aqui vi toda essa mobilização e os voluntários e me emocionou. Me coloco no lugar da família, me sensibilizei e resolvi ajudar”, conta emocionada. 

Thobias foi diagnosticado com a doença no dia 2 de setembro do ano passado, quando ele tinha apenas nove meses. Logo, a família iniciou o tratamento. Foram meses de quimioterapia até o tão sonhado transplante de medula óssea, que foi realizado no dia 15 de abril deste ano. 

Após 87 dias do transplante, a família descobriu que a leucemia do pequeno Thobias havia voltado. Um novo tratamento, chamado de imunoterapia, foi iniciado. Como ele era recém transplantado não poderia realizar quimioterapias convencionais devido à alta toxicidade.

Desde então, a família busca ajuda para realizar um tratamento fora do país chamado Car-T Cell. 

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