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Bivar é o nome novo na praça

E, então, o União Brasil, que virou as costas para o recém-filiado Sérgio Moro, lançou, via executiva, o presidente nacional Luciano Bivar à Presidência.
O deputado federal por Pernambuco entra no sorteio do bife para saber quem da aliança costurada entre União, MDB, PSDB e Cidadania, indicará o candidato único ao Planalto, dia 18 de maio.
Bivar e a senadora emedebista Simone Tebet estão com jeito de vices.

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Parte interessada
Gean retorna nesta sexta (15) ao Brasil para se inteirar das tratativas nacionais e saber se tem jogo ou reflexo por aqui.
O ex-prefeito da Capital não está muito entusiasmado nem sequer com a possibilidade de, por vingança, Antídio Lunelli e sua ínfima claque empurrarem o MDB na direção do projeto do União.

Não se lembra?
Bivar era o presidente do então inexpressivo PSL que cresceu ao dar a sigla a Jair Bolsonaro, há quatro anos.
Foi o mesmo Bivar que reagiu à tentativa do já presidente e os filhos Flávio e Eduardo tentarem tomar conta da sigla, que deu no que deu; saiu todo mundo.

Por falar
Nas últimas 48 horas, Antídio Lunelli passou o tempo inteiro a disparar recados contra os que, equivocadamente, disseram que ele desistiu da disputa, até esqueceu de postar as dezenas de vídeos produzidos pelos conservadores.
Nem a Páscoa e o seu sentido de renascimento e reflexão escaparam do pré-candidato do MDB, mais isolado do que um iceberg que saiu da Antártida e se dirige para o norte, rumo ao calor.
O comparecimento do deputado federal Carlos Chiodini ao almoço da bancada estadual do MDB, que integrou não faz muito tempo, foi algo tão inócuo quanto as defesas apresentadas por Antídio para continuar pré-candidato, ação capaz de afugentar partidos e lideranças.

Uma avaliação
Nem todo o conservador marchará com o PL nas eleições de outubro em Santa Catarina, embora não abra mão de continuar bolsonarista-raiz.
Um deles é o coronel Edupércio Pratts, ex-comandante-geral do Corpo de Bombeiros Militar, que concorreu a deputado federal, em 2018, ficou na suplência pelo PSL e ainda se ressente da falta de um tratamento aos que desempenharam o papel de buscar uma vaga à Câmara.
Pratts está filiado ao União Brasil e afirma que os suplentes do PSL, que agora se fundiu ao DEM, estão em outras legendas de direita e conservadoras, não necessariamente no partido de Bolsonaro, o PL, até porque a sigla tem muitos eleitos que pretendem permanecer no cargo.
Só para fazer um deputado estadual, as legendas acreditam que a linha de corte será de 105 mil votos e todo o empenho do ex-comandante-geral será para eleger a mulher, a subtenente Margareth Pratts, da Polícia Militar, que concorrerá à Assembleia.

Piriquito
Ex-prefeito de Balneário Camboriú, Edson Piriquito filiou-se ao Republicanos para disputar uma vaga na Assembleia.
No time que montou, Piriquito conta com o reforço do ex-secretário estadual de Infraestrutura e presidente do Imetro João Carlos Ecker, que também foi vice-prefeito de São Lourenço do Oeste.
Ecker não deixou o MDB e acompanha o desenrolar do posicionamento da bancada estadual e dos prefeitos e vices favoráveis a Moisés, mas a prioridade é a eleição de Piriquito.

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