Um restaurante próximo a Unesc, no bairro Universitário fechou as portas nesta quarta-feira. Segundo a proprietária Greice Patrício, o desabastecimento resultado da greve dos caminhoneiros foi o motivo. “Ficamos sem gás para repor, sem contar que nossos fornecedores de carnes e verduras também estão sem estoque”, informou. O último atendimento foi realizado ontem.
Conforme Greice, a situação está difícil. “Mesmo com os transtornos e pelo fato de estarmos sendo prejudicados financeiramente, estamos apoiando a paralisação. Vamos fechar por tempo indeterminado, mas estamos juntos neste movimento”, garante ela.
Auxílio de escolta
Desde a última quinta-feira, dia 24, as revendas de gás de Criciúma, já sentiam o reflexo com a falta do gás de cozinha. Em conversa hoje, com o presidente Sirgas/ SC, Fernando Bandeira, ele informou que realmente não tem mais produto no pátio das revendas. “Estamos tentando trazer por meio de escolta, mas está complicado”, disse.
Em apoio à categoria o Sindicato dos Revendedores de GLP do Estado de Santa Catarina (Sirgas/SC) junto com o Sindicato dos Condutores de Veículos e Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Cargas e Passageiros de Criciúma e Região (Sintacril), fizeram uma carreata na última semana que saiu do Pinheirinho via Avenida Centenário e seguiu até Içara.