[VÍDEO]Portal Litoral Sul assume Canal 20 da Net Criciúma que retorna em formato moderno e híbrido
Criciúma volta a contar com o Canal 20 da Net Claro. A nova programação vai ao ar dia 10 de novembro em uma plataforma moderna e híbrida, com informação local e jornalismo voltado para os principais acontecimentos. Notícias em looping, fotos, vídeos, notas curtas, transmissões ao vivo e uma programação interativa com o criciumense.
Quem assume o novo modelo de televisão é o Portal Litoral Sul, comandado pelo jornalista Sandro De Mattia, que viu a possibilidade de reabertura com um modelo diferenciado de se comunicar com a população criciumense. “Estamos retomando a programação do Canal 20, porque esse é o canal da cidade em todos os municípios que têm Net/Claro no Brasil. É o canal local, que se relaciona com a comunidade. Quando fiquei sabendo que a Net/Claro, presente em 80% da cidade e com 20 mil pontos espalhados em Criciúma estava fora do ar após 30 anos de programação local, pensamos em um projeto diferenciado, uma nova forma de se comunicar com o criciumense”, destaca o jornalista.
A base do novo modelo tem como referência o então Canal 12, um projeto do jornalista Nei Manique e que mistura jornal, rádio e TV em um só veículo. “A nova forma de comunicar do Canal 20 é atual, foge do modelo tradicional em televisão, é totalmente moderna e híbrida. Neste formato unimos informação, interação e um aproveitamento comercial ousado e com variadas possibilidades aos nossos patrocinadores”, relatou Sandro.
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Idealizador do Canal 12, que fez sucesso na grade da Net/Claro no passado, Nei Manique se empolga ao lembrar das possibilidades que o modelo híbrido proporciona e diz que o canal será um meio de fortalecimento das notícias regionais. “Um importante espaço na mídia regional volta a ser ocupado, agora comandado pelo Portal Litoral, staff da antiga TV Litoral Sul/Canal 20. Ganham não apenas os assinantes da Claro TV, mas as comunidades de Criciúma que voltam a ser ouvidas e representadas em suas experiências culturais, religiosas, sociais e econômicas”, finaliza o jornalista.
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Por Caroline Sartori