Férias escolares, festas de fim de ano e, para muitos, época de viajar a passeio. Uma das opções, para quem tem pet, é incluí-lo no programa. A prática está cada dia mais comum e, portanto, facilitada. Porém ainda é preciso ficar atento a alguns detalhes para garantir o sucesso do intento.
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Escolha do hotel
Para evitar dor de cabeça na hora de se hospedar, importante pesquisar, no roteiro de viagem, hotéis, pousadas e estabelecimentos congêneres que aceitem animais e questionar as regras com relação às espécies permitidas e ao porte. Existem hotéis, por exemplo, que limitam o peso dos hóspedes peludos. Uma taxa extra de higienização geralmente é cobrada e a reserva é importante, pois existem estabelecimentos que limitam o número de quartos disponíveis para hospedagem com pet.
Arrumando a mala
Item fundamental na viagem de seu cãozinho é uma guia segura, para ser usada naquela esticada de patas nas paradas de carro ou ônibus, para circular nas áreas comuns do hotel e, por que não, para se aventurar nos pontos turísticos do destino escolhido. Interessante também providenciar uma coleira com identificação para a eventualidade de perder o amigo em território desconhecido. Potinhos para água e comida, o pacote da ração preferida, a caminha e o brinquedo de estimação do mascote e está tudo pronto para o passeio! E não esqueça da carteira de vacinação atualizada para o caso de exigência no hotel.
Pata na estrada
Viajar de carro com cães é pura diversão, desde que eles estejam acostumados. Portanto, habitue seu mascote no carro desde filhote ou, quando já adulto, começando com pequenos passeios. Para garantir a segurança dos peludos e demais passageiros, o ideal é acomodá-los dentro de caixas de transporte, capas de proteção, cadeirinhas apropriadas ou com coleiras peitorais presas ao cinto de segurança. Vale também aninhá-los em caminhas improvisadas no chão do banco traseiro.
Normas de trânsito
É proibido ao motorista dirigir com animais, objetos ou pessoas ao seu lado esquerdo ou entre as pernas e braços, caracterizando infração média ao Código de Trânsito Brasileiro, sujeita à multa e pontos na carteira. Transportar animais nas partes externas do veículo, como bagageiro e caçamba aberta de caminhonete, também constitui infração às normas de trânsito, nesse caso, grave.
Transporte coletivo
Infelizmente, embarcar com um cão ou um gato no ônibus ainda é prática sujeita a limites, que variam de acordo com a empresa. Importante, portanto, fazer contato com o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) antes de adquirir a passagem. Por regra geral, as companhias de autoviação só aceitam cães ou gatos devidamente acomodados em caixas de transporte e com peso máximo de 10 quilos, sendo que algumas limitam o peso em até cinco quilos.
Ainda no ônibus
Outra exigência é a apresentação da carteira de vacinação atualizada, constando a dose anual da antirrábica e da polivalente, que para cães são a V8 ou V10 e, para gatos, a V3, V4 ou V5. Atestado médico veterinário comprovando a boa saúde do animal e emitido em até 15 dias antes da viagem também deve ser apresentado.
Gatinhos
Salvo raras exceções, os gatinhos são bem mais sensíveis que os cães a mudanças de ambiente e podem facilmente se estressar em viagens. Portanto, no carro os felinos devem sempre viajar dentro de caixas de transporte e todo cuidado é pouco na hora de soltá-los no quarto do hotel, onde as janelas e portas devem ser mantidas fechadas e o bichano provavelmente levará algum tempo para sentir-se seguro. E não esqueça a caixinha e a areia.
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