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Pedra Branca destaca-se pela altura e pela beleza do visual

Esta trilha sempre deixa uma nova história para contar, hoje escrevemos mais uma página cheia de trilheiros animados e prontos para contemplar suas belezas.

A Pedra Branca, situada no morro de mesmo nome, destaca-se na região da Grande Florianópolis, pela altura e pela beleza do visual do alto da pedra. A imponente estrutura natural sempre foi considerada ponto de orientação, para viajantes, e ainda é referência para aviadores. A lasca de granito acinzentada forma um penhasco no portal de montanhas e vales da Serra do Tabuleiro e é considerada marco na localização visual e o ponto geográfico mais importante ao lado do morro do Cambirela.

A pedra é visível a quilômetros de distância, sendo considerada ponto de referência para aviadores e viajantes. A própria pedra, que de branca tem apenas o nome, representa o marco geográfico e histórico mais conhecido no ponto culminante dos limites entre Palhoça e São José, na Grande Florianópolis. É simplesmente deslumbrante seu mirante para a Ilha de Santa Catarina de ponta a ponta, da Daniela a Naufragados, São José, Palhoça e Santo Amaro da Imperatriz.

A própria pedra representa o marco geográfico e histórico mais conhecido no ponto culminante dos limites entre Palhoça e São José, na Grande Florianópolis.

Por onde quer que você ande em São José ou Palhoça em algum momento do dia seus olhos cruzarão com uma rocha meio caiada, meio acinzentada como se fosse a cabeça de um ancião com seus fios grisalhos de décadas de vida.

No caso dela, a idade é milhares de vezes maior, perto de 120 milhões de ano. Com cerca de 500 metros de altitude, o Morro da Pedra Branca é ponto de referência e de limites entre os dois municípios da Grande Florianópolis.

Localizada nos bairros Sertão do Maruim e Colônia Santana, em São José, tem acesso também pelos bairros Caminho Novo e São Sebastião, em Palhoça. Para uns, a pedra é palhocense, para outros é josefense.

Para quem não limita a natureza, a Pedra Branca é de quem quiser fazer sua trilha com respeito ao que ela oferece, uma vegetação variada da Mata Atlântica e alguns cursos de água, esses cada vez mais escassos.

Lendas que se perpetuam o morro da Pedra Branca

Antes repassadas de boca a boca, as lendas sobre a Pedra Branca agora se espalham na velocidade da internet, onde também se multiplicam publicações com depoimentos, fotos e vídeos, de novos e velhos aventureiros.

No Sertão do Maruim, por exemplo, durante anos seguidos moradores mais antigos contavam que na Segunda Guerra Mundial (1939 a 1945) muita gente subiu para se esconder no alto do morro, inclusive soldados amotinados. E que muitos deles não desceram de volta.

Algo parecido teria ocorrido na Revolução de 1930, quando fazendeiro da Cova Funda, atual bairro São Sebastião, em Palhoça, escondeu os cavalos no pasto do topo do morro para proteger o rebanho dos revolucionários que vinham do Rio Grande do Sul.

Alguns dias depois, desceu com a cavalada sem maiores sobressaltos.

Entrevistado por Celso Martins na década de 1990, o pesquisador Claudir Silveira, resgatou outra lenda sobre a existência de um baú com precioso tesouro escondido na Pedra Branca. Durante a Revolução Farroupilha (1835-1845), um comerciante muito rico de Palhoça, dono de terras na Pedra Branca, teria fugido para o alto do morro com joias, moedas de ouro e dinheiro.

O homem teria enterrado o tesouro em uma caverna e fechado a entrada com pedras, morrendo sem revelar o local exato do esconderijo. Durante algum tempo houve romaria nas encostas, mas, apesar das escavações, o baú nunca foi encontrado. “Curiosamente, a gente bate com o pé e tem a sensação de estar sobre solo oco”, mostra João Paulo, que lamenta o desinteresse público e privado em transformar a Pedra Branca em ponto turístico da região.

As mais recentes fazem parte do imaginário de João Paulo Souza Ramos, que ouviu, por exemplo, a história de motoqueiro que, empolgado com a subida, passou reto pelo platô e desapareceu no penhasco. “Tem, ainda, histórias de aventureiros alucinados que se jogaram ao ar, crentes que conseguiriam voar”, sorri.

E você, acredita em lendas urbanas?

Se interessou?

Vamos fazer essa trilha no mês de setembro, no dia 10, em um sábado. Incrição no seguinte link: https://forms.gle/xdyv6EamesCu5t8t6

Pode encontrar mais informações no instagram do Sul em Trilhas com em contato com nossa condutora Jú: 48 9961-5061.

Também convidamos para entrar no nosso grupo de trilhas: https://chat.whatsapp.com/IEdcL2bAzjTJsOTS51c2Nq

Venha conhecer as maravilhas da nossa região e fazer o Sul em Trilhas com a gente!

 

 

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