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Objetivo de Jorginho Mello: reduzir a abstenção dos eleitores em SC

Com certeza os dois candidatos ao governo de Santa Catarina, neste segundo turno, estão de olho nos índices de abstenção. No pleito do último domingo, não compareceram para votar 18% do eleitorado, ou seja, em torno de 1 milhão de pessoas. Em 2018, a abstenção foi de 16%. O candidato do PL, Jorginho Mello foi o primeiro a se manifestar a respeito. Para tanto, a cada aparição na mídia tem apelado aos catarinenses para que não deixem de ir votar no próximo dia 30. A intenção dele é também, melhorar a performance de Bolsonaro no Estado, que já foi boa. O candidato reforça, portanto, dizendo que votar é um direito cívico do eleitor, e que ele precisa exercer.

Em busca de apoiadores

Além dos votos dos que se abstiveram no primeiro turno, Jorginho Mello (PL) também está conversando com outros partidos, em busca de apoiadores. Conforme adiantou, obteve declarações dos prefeitos Clésio Salvaro (PSDB), de Criciúma, João Rodrigues (PSD), de Chapecó, Joares Ponticelli (PP), o ex-prefeito de Jaraguá do Sul, Antídio Lunelli (MDB) e do presidente estadual do Republicanos, Sérgio Motta.  Substancialmente, e através de nota, o PSDB de Santa Catarina, após reunião com representantes da Executiva Estadual, Deputados e demais lideranças do partido, também declarou apoio ao candidato Jair Bolsonaro, número 22 (PL) para a disputa à Presidência da República e ao candidato Jorginho Mello, número 22 (PL) para a disputa ao Governo do Estado, no segundo turno das eleições de 2022. No contexto da nota, o PSDB – SC ratifica o desejo de uma eleição democrática e que traga aos catarinenses o caminho da prosperidade e do desenvolvimento. A nota veio assinada pelo presidente da executiva estadual, Rogerio Luciano Pacheco. No ar, a curiosidade para saber para que lado o MDB vai pender.

Filas, o maior problema no primeiro turno

Foto: TSE

Em todo o país houve muita reclamação devido à formação de filas durante o período de votação. Aliás, motivo de muitas críticas. Tanto, que o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, se manifestou, afirmando que a instituição está trabalhando para que o mesmo não aconteça neste segundo turno. Conforme disse, os tribunais regionais eleitorais deverão equacionar os problemas que causaram filas. A expectativa é para que esse fato não desmotive a presença dos eleitores nas votações, dia 30/10. Moraes ressaltou que, apesar dos problemas, a abstenção foi de 20,95%, número que está na média registrada em eleições anteriores.

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