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Discurso da posse de Lula deve ser bem guardado, porém, não esquecido

No segundo discurso de posse na tarde deste último domingo (1º), dia em que assumiu o comando do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), falou bonito. Exatamente o que todos gostariam de ouvir, embora com alguns exageros na crítica, e muito menos de terra arrasada ao receber a faixa. Afinal, ainda está documentada a história dos governos petistas, e que jamais será esquecida. Portanto, não há como acreditar por completo que se tornou um bom moço, depois da reversão política que o colocou de volta à candidatura à Presidência. Voltando ao discurso, ressalto o que disse, ao reforçar o compromisso de lutar contra a desigualdade e a extrema pobreza, mantendo a responsabilidade fiscal. Além disso, darei crédito ao pedir por paz e declarar que não interessa um país permanente em pé de guerra.

Destaco uma parte do discurso

“Agora, é hora de reacendermos a chama da esperança, da solidariedade e do amor ao próximo. Agora é hora de voltar a cuidar do Brasil e do povo brasileiro. Gerar empregos, reajustar o salário mínimo acima da inflação, baratear o preço dos alimentos. Criar ainda mais vagas nas universidades, investir fortemente na saúde, na educação, na ciência e na cultura. Retomar as obras de infraestrutura e do Minha Casa Minha Vida, abandonadas pelo descaso do governo que se foi. É hora de trazer investimentos e reindustrializar o Brasil. Combater outra vez as mudanças climáticas e acabar de uma vez por todas com a devastação de nossos biomas, sobretudo a Amazônia. Romper com o isolamento internacional e voltar a se relacionar com todos os países do mundo. Não é hora para ressentimentos estéreis”.

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