Notícias de Criciúma e Região

Catarinense Ana Moser assume o desafio de ser Ministra do Esporte

Ministra diz que esporte será elo entre povo e políticas sociais / Foto: Júlio Dutra - MDS

Ana Moser é, por hora, a única catarinense a integrar o primeiro escalão do governo Lula. Ao tomar posse, nesta última quarta-feira (4), ela disse que as atividades físicas e esportivas têm relação direta com diversas outras áreas que são foco das políticas sociais tanto da esfera federal como estadual e municipal. É o caso, por exemplo, das áreas de saúde, educação e assistência social. Ela, é a primeira mulher a ocupar o cargo de ministra do Esporte. Em seu discurso prometeu focar grande na conversa com o Poder Legislativo e com outros setores para que essas legislações avancem e possam dar a base para o aumento dos índices de participante e ter mais gente praticando esporte. Afirmou ao classificar como “grande desafio” o de dar escala e estrutura para que a população tenha acesso a atividades físicas e esportivas. A ministra defendeu, também, a aproximação das educações física e artística, algo que costuma apresentar ótimos resultados, a exemplo do que foi observado no Instituto Esporte & Educação (IEE), entidade do terceiro setor fundada e presidida por ela. (Fonte: Agência Brasil)

Ex-governador Carlos Moisés sem direito à aposentadoria

Carlos Moisés / Foto: Instagram

Uma Emenda Constitucional aprovada em 2017, de autoria do deputado Padre Pedro (PT), pôs fim ao direito de aposentadoria vitalícia para o cargo de Governador. Era, realmente uma aberração. Pois, até mesmo o vice, quando ocupava o cargo por cerca de um ano,  também passava a receber um salário vitalício. Carlos Moisés foi quem inaugurou a galeria dos ex-governadores, sem o direito de receber a polpuda aposentadoria. Caso nada mudasse, passaria a se beneficiar dos mais de R$ 30 mil na conta pessoal permanentemente. Sem dúvida uma mudança de comportamento história na política catarinense, e que acabou com um privilégio que era considerado inconstitucional.

Aumento dos combustíveis sem fiscalização efetiva

Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil

Abordei na coluna anterior o perigo que corre a economia do Brasil diante de tantas ações e declarações irresponsáveis de parte do novo governo. Numa dessas falas, a do próprio ministro da Fazenda, Fernando Hadad, de que a partir do dia 1º de janeiro de 2023 o Governo Federal voltaria a cobrar o Pis Cofins sobre os combustíveis. Isso tudo provocou uma reação junto às distribuidoras que calcularam os novos preços, e foram seguidas pelos revendedores junto aos postos. Logicamente, a reversão feita pelo próprio Governo Federal, inclusive, antes da virada do ano, não foi suficiente para que os maus empresários do setor deixassem de aumentar os preços dos combustíveis, até mesmo abusivamente. Diante desse compasso do faz de conta ou de que nada sabiam, a falta de uma atitude responsável dos órgãos fiscalizadores também corroborou para o sacrifício dos consumidores, que até agora estão pagando mais caro pela gasolina. Uma elevação antecipada de preços, e que demora para ser restabelecida.

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