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O porquinho enganador: por que guardar moedas em casa pode ser um hábito caro?

Há cerca de dois anos, assisti a uma matéria na Record TV em que um homem guardava moedinhas em garrafas PET. A cada garrafa cheia, ele a lacrava e guardava no telhado de sua casa.

Depois de quase 10 anos, ele juntou algumas garrafas PET (não tenho certeza de quantas) e conseguiu comprar uma moto por cerca de R$ 12.000,00. Incrível, não é mesmo?

Mas e se eu disser que ele poderia ter comprado quase duas motos se tivesse depositado essas moedas em um fundo CDB muito conservador, sem perda alguma e com liquidez diária?

Vou provar. Para acumular R$ 12 mil em média, ele guardava R$ 100,00 todos os meses. Se tivesse depositado esses R$ 100,00 em um CDB no banco (sem risco algum) com uma média de 0,75% ao mês, ele teria acumulado a quantia de R$ 19.351,00 após 10 anos.

Atualmente, alguns bancos digitais, como o Nubank, oferecem uma aplicação que você pode usar como um “porquinho virtual” e aplicar o dinheiro com esse rendimento.

Então, ainda vai guardar seu dinheiro em um porquinho físico ou prefere investir em um porquinho virtual com uma opção mais rentável?

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