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Natal: a verdadeira e curiosa origem do Papai Noel

O Papai Noel é uma das figuras lendárias mais emblemáticas do Natal. O bom velhinho, que entra pela chaminé e deixa presentes na árvore de Natal, nem sempre teve a aparência que conhecemos hoje. Existem muitas lendas e tradições de povos antigos que levaram à construção da imagem do Papai Noel.

No tempo em que os bárbaros tomavam conta do Velho Mundo, existia uma série de celebrações que tentavam amenizar as rigorosas temperaturas e a falta de comida que tomavam a Europa nos fins de dezembro. Foi nessa situação em que apareceu a lenda do “Velho Inverno”, um senhor coberto de peles de animais que percorria as casas pedindo comida e bebida. A figura, chamada de Velho Inverno, está nas raízes do senhor de barba branca e bochechas rosadas de hoje.

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Até o século 4, quando o paganismo dominava a Europa, os homens apelavam para os deuses para tentar amenizar o rigor do inverno, estação que trazia muitas privações, especialmente em relação à comida. Surgiu então a tal lenda do Velho Inverno – as pessoas acreditavam que, se dessem o que comer e beber para ele, o frio seria menos rigoroso.

A associação entre o Velho Inverno e São Nicolau apareceu muitas décadas depois.

Nicolau, nasceu na antiga cidade de Pátara, território da atual Turquia no final do século 3 por volta de 280 d.C., sendo educado por uma família de pais nobres e muito virtuosos. Seu desejo de dedicar-se a Deus brotou na mais tenra idade, fazendo-o viver inteiramente devotado à Palavra de Deus, de tal maneira que, tendo herdado, com a morte dos pais, grande fortuna, fez-se apenas um administrador daqueles bens que se tornaram dos pobres.

Ao mudar-se para a cidade de Mira, onde quis viver mais secretamente, Nicolau, já muito virtuoso e de uma piedade divina, foi aclamado bispo, e logo ficou famoso tanto pelos inúmeros milagres que por ele Deus realizava quanto por sua grande caridade, da qual procediam as esmolas e os presentes “secretos” aos necessitados.

 

No ano de 303 iniciou-se uma grande perseguição pelo imperador Diocleciano e os padres eram obrigados a escolher entre renunciar o cristianismo ou serem enforcados. São Nicolau foi preso e ficou anos na prisão até que Constantino promulgou o Edito de Milão que acabou com a perseguição cristã.

As várias lendas que existem sobre ele o fizeram famoso por sua bondade. O mais conhecido teria sido o pagamento dos dotes de três filhas de um casal pobre.

Os pais das moças não tinham dinheiro para pagar o dote e casar as suas filhas, o que destinava a elas uma vida de prostituição. São Nicolau o ajudou secretamente, deixando cair pela chaminé um saco com ouro e prata para ajudar aquela família, e as meninas tiveram, assim, o seu dote para o casamento. Há quem diga que não eram três filhas, mas apenas uma e que vivia sozinha com o seu pai. O que importa não são os pormenores, mas o teor dessa história.

Também, segundo a lenda, no dia do seu aniversário, São Nicolau costumava presentear as crianças, incentivando elas a rezarem e terem bom comportamento.

Somente cinco séculos mais tarde, São Nicolau foi reconhecido pela Igreja como um santo, beatificado pela Igreja Católica por conta dos milagres que realizou.

A partir desse momento, o dia 6 de dezembro passou a ser celebrado como o dia de São Nicolau. Em virtude disso, muitas pessoas costumam montar as árvores de Natal nessa data. São Nicolau é o santo padroeiro da Rússia, da Grécia e da Noruega. Além disso, é considerado o padroeiro dos estudantes, o protetor de órfãos, marinheiros, prisioneiros, entre outros grupos.

Nessa data, as crianças aguardavam ansiosamente pelos presentes distribuídos por um homem velho que usava os trajes de um bispo. Foi a partir de então que a ideia do “bom velhinho” começava a dar os seus primeiros passos. Do “velho filão”, conhecido nos últimos séculos da Antiguidade, passava-se a reconhecer a figura de um homem generoso.

A partir do século 16, com a reforma Protestante, muitos santos no Norte da Europa foram se tornando impopulares. Ainda assim, muitas pessoas não esqueceram a figura de São Nicolau, principalmente na Holanda.

Com o passar do tempo, a entrega de presentes ao invés de continuar sendo feita em 6 de dezembro, passou a ser realizada no Natal, data que representa o nascimento de Jesus, tradicionalmente celebrado em 25 de dezembro.

Os evangelhos não mencionam a data do nascimento de Jesus. Foi só no século 4 que o papa Júlio 1º estabeleceu o dia 25 de dezembro como o dia de Natal. Era uma tentativa de cristianizar as celebrações pagãs que já eram realizadas nessa época do ano.

No ano de 529, o 25 de dezembro já havia se firmado como um feriado e, em 567, os 12 dias entre o 25 de Dezembro e o Dia de Reis – considerado o dia em que os reis magos chegaram até Jesus – eram feriados públicos.

O Natal não é apenas uma festa cristã. A celebração tem raízes no feriado judaico de Hanuká (festa de luzes celebrada ao longo de oito dias), nos festivais dos gregos antigos, nas crenças dos druidas (sacerdotes celtas) e nos costumes folclóricos europeus.

Em alguns lugares, como Áustria e Alemanha, a distribuição era feita simbolicamente pelo Cristo recém-nascido no Natal.

Com as novas colônias estabelecidas nos Estados Unidos, o Natal passou por uma transformação no seu significado e em muitos lugares virou uma festa de rua. Porém, colonos holandeses, poetas e escritores buscaram reviver o Natal como uma festa em família e trazer de volta a imagem de São Nicolau, agora como Papai Noel.

Com o passar do tempo, o Velho Inverno do Reino Unido e o Papai Noel americano se tornaram tão parecidos até que passaram a ser a mesma pessoa.

Hoje o Papai Noel tem uma longa barba branca e usa uma roupa vermelha com detalhes em branco. Possui um gorro vermelho e leva um cinto e botas pretas. Além disso, ele carrega um grande saco de presentes.

Mas nem sempre foi assim. As primeiras imagens do Papai Noel apresentavam um homem magro, outras se assemelhavam a um duende. E as suas roupas eram escuras, em tons de marrom e verde.

Em 1881, o desenhista alemão Thomas Nast teve a ideia de incorporar novos elementos à imagem do bom velhinho. Para tanto, publicou na revista norte-americana Harper’s Weekly o desenho de um Papai Noel que, para os dias atuais, mais se assemelhava a um gnomo da floresta. Com o passar dos outros natais, ele foi melhorando seu projeto original até que o velhinho ganhou uma barriga protuberante, boa estatura e uma abundante barba branca.

Representação do Papai Noel na revista Harper’s Weeklys, 1881

 

No final do século 19, o Papai Noel foi padronizado como um velhinho de rosto alegre, gordinho e que vinha do Polo Norte, conduzindo um trenó puxado por 9 renas e cheio de presentes.

Quando essa imagem se espalhou pelo mundo, o Papai Noel adquiriu diferentes nomes por onde passava. Por exemplo, na França ele é conhecido como Père Noël, na Grã-Bretanha como Father Christmas, nos Estados Unidos como Santa Claus e na Itália é o Babbo Natale.

Apesar das grandes contribuições oriundas do experimentalismo de Nast, temos ainda que desvendar a origem da sua roupa avermelhada. De fato, vários desenhos já haviam retratado o Papai Noel com trajes das mais variadas formas e cores.

Contudo, foi em 1931 que Haddon Sundblom, contratado pela empresa de refrigerantes Coca-Cola, bolou o padrão rubro das vestimentas do bom velhinho, retirou o cachimbo da imagem criada por Nast e substituiu por uma coca-cola. A criação do personagem foi baseado no poema A véspera de Natal escrito em 1823 pelo escritor americano Dr. Clement Clarke Moore.

As imagens do velhinho com uma expressão alegre, segurando uma coca-cola e entregando presentes começaram a circular em revistas populares como publicidade.

Campanha Publicitária da Coca Cola, 1931

 

A empresa não foi a primeira a colocar roupas vermelhas no velhinho – uma gráfica de Boston lançou, em 1886, cartões de Natal com o Papai Noel em trajes dessa cor. Mas foram as campanhas do refrigerante que ajudaram a consolidar a imagem que temos dele hoje.

O sucesso da representação pictórica feita por Nast não significa que ele possa reivindicar qualquer naco da paternidade da lenda, mas apenas que seu Santa Claus – o nome de Papai Noel em inglês – deixou no passado e nas enciclopédias de folclore a maior parte das variações regionais que a figura do distribuidor de presentes exibia, dos trajes verdes em muitos países europeus aos chifres de bode  em certas lendas nórdicas. É curioso que, sendo a língua de Nast uma das que mais preservaram no nome do personagem natalino a memória do santo (São Nicolau, Santa Claus), a caracterização que ele consagrou seja claramente inspirada na mitologia germânica, em que o deus Odin, de longas barbas brancas, era conhecido por distribuir presentes às crianças do alto de seu cavalo voador.

Mas, por que o Natal é celebrado no dia 25 de dezembro? Bem, não é nem por Jesus nem pelo Papai Noel. Estudiosos apontam que séculos atrás a festa tinha relação com o calendário do ciclo solar e com o agrícola. Esta data marca o solstício de inverno, sendo o dia mais curto do ano no hemisfério norte; e, a partir daí, os dias começariam a ficar mais longos. A data passou a ser associada ao cristianismo apenas no século IV.

E o Polo Norte? Na verdade, isso surgiu como uma estratégia da Finlândia de estimular o turismo local. Nos anos 1950, o governo daquele país construiu uma vila na Lapônia, que se tornaria o lar do velhinho.

Já o nome Papai Noel é assim em português porque tem suas raízes na língua francesa, em que Noël significa Natal. No inglês, chamado de Santa Claus, vem de uma adaptação de Sinter Klass, como São Nicolau era chamado em holandês.

 

Curiosidades sobre o Papai Noel

  1. Na cultura americana, o Papai Noel vive no Polo Norte. Já na europeia, ele vive na Lapônia, Finlândia.
  2. Em Portugal, o Papai Noel é chamado de “Pai Natal”. Nos Estados Unidos, de Santa Claus.
  3. Reza a lenda que ele vive com sua mulher, a Mamãe Noel, alguns elfos e suas renas. Os elfos são entidades mágicas que auxiliam na fabricação dos brinquedos que serão entregues às crianças.
  4. Uma pergunta muita curiosa presente no imaginário das crianças é: Como o Papai Noel consegue entregar todos os presentes na véspera de Natal? Segundo a lógica, o fato de existirem vários fusos horários faria com que ele ganhasse umas horinhas a mais e, com isso, entregaria tudo em 31 horas.
  5. Há algumas variações da lenda e uma delas diz que o Papai Noel gosta de petiscar quando entrega os presentes. É por isso que muitas pessoas costumam deixar leite e bolachas para ele e cenouras para as suas renas.
  6. Na Finlândia existe a aldeia do Papai Noel. Os adultos usam o seu endereço (Tähtikuja 1, 96930 Rovaniemi, Finlândia) para colocar nas cartas das crianças a fim de fazerem elas acreditarem que aí fica a casa do Papai Noel.
  7. Para alegrar ainda mais as crianças, o site do Comando de Defesa Aeroespacial da América do Norte (Norad) apresenta todos os anos a rota do Papai Noel. Assim, no dia 24 de dezembro, as crianças acreditam que conseguem saber por onde ele anda.

Celebração invernal e histórica

No hemisfério Norte, o Natal é uma festa invernal, próximo ao período do solstício de inverno – depois desse período, a luz do sol aumenta e os dias começam, gradativamente, a serem mais longos. Ao longo da história, essa já era uma época de festividades.

Nossos antepassados caçadores passavam a maior parte do tempo em ambientes externos. Portanto, as estações do ano e o clima tinham uma importância enorme em suas vidas, a ponto de eles reverenciarem o sol. Povos do norte europeu viam o sol como uma roda que mudava as estações, por exemplo.

Os romanos também tinham seu festival para marcar o solstício de inverno: a Saturnália (dedicado ao deus Saturno) durava sete dias, a partir de 17 de dezembro. Era um período em que as regras do cotidiano viravam de ponta-cabeça. Homens se vestiam de mulher, e patrões se fantasiavam de servos. O festival também envolvia procissões, decorações nas casas, velas acesas e distribuição de presentes.

O azevinho, arbusto típico usado hoje nas guirlandas, é um dos símbolos mais associados ao Natal – por ter sido transformado pela Igreja no símbolo da coroa de espinhos de Jesus. Segundo uma lenda, galhos de azevinho foram trançados em uma dolorosa coroa e colocados na cabeça de Cristo por soldados romanos para zombá-lo: “Salve o rei dos judeus”.

Diz a crença que as frutas do azevinho eram brancas, mas foram tingidas de vermelho permanentemente pelo sangue do messias cristão.

Diz a lenda que galhos de azevinho foram trançados em uma coroa e colocados na cabeça de cristo por soldados romanos

Outra lenda diz respeito a um pequeno órfão que vivia com os pastores quando os anjos vieram anunciar o nascimento de Jesus. O menino trançou uma coroa de azevinhos para a cabeça do bebê recém-nascido. Mas, ao oferecê-la, ficou envergonhado de seu presente e começou a chorar.

O bebê Jesus tocou a coroa, que começou a brilhar, fazendo as lágrimas do órfão se transformarem em frutinhas vermelhas.

Mas o significado religioso do azevinho precede o cristianismo: o arbusto era associado inicialmente ao deus Sol e considerado importante nos costumes pagãos. Algumas religiões antigas usavam o azevinho para proteção, e as portas e janelas eram decoradas com suas folhas para proteger as casas de espíritos ruins.

Do ponto de vista histórico, o Natal sempre foi uma curiosa combinação de tradições cristãs, pagãs e folclóricas. Se voltarmos no tempo para 389 d.C., são Gregório Nazianzeno (um dos quatro patriarcas da Igreja Grega) advertiu contra “os excessos nas festividades, nas danças e decorações nas portas”. Nessa época, a Igreja já tinha dificuldades em eliminar os traços pagãos dos festivais de inverno.

Na Era Medieval (cerca de 400 d.C a 1400 d.C), o Natal já era conhecido como um período de banquetes e diversões. Era um festival predominantemente secular, mas continha alguns elementos religiosos.

O Natal medieval durava 12 dias, entre o dia 24 de dezembro ao dia 6 de janeiro – dia da “Epifania do Senhor”. Epifania vem da palavra grega que significa aparição, em referência ao momento em que Jesus foi revelado ao mundo. Até os anos 1800, a Epifania era uma celebração tão grande quanto a do Natal.

Ao longo da história, a Igreja tentou restringir as celebrações pagãs e dar um sentido cristão a costumes populares. Os cânticos natalinos, por exemplo, eram originalmente músicas para comemorar colheitas ou a metade do verão, até serem incorporadas pelos religiosos. Elas se tornaram uma tradição natalina no final do período medieval.

Corais de Natal eram originalmente músicas para comemorar colheitas ou a metade do verão, até serem incorporados pelos religiosos

 

Proibições ao Natal

Até o século 19, a data não era uma celebração familiar – era comum as pessoas beberam e saírem comemorando pelas ruas. A festa costumava ser tão efusiva que de meados do século 17 até o início do século 18, os puritanos cristãos suprimiram as festas natalinas na Europa e no continente americano.

O movimento puritano havia começado durante o reinado da rainha britânica Elizabeth 1ª (1558-1603) e se baseava em severos códigos de conduta moral, muita oração e em uma interpretação rígida das escrituras do Novo Testamento.

Como a data do nascimento de Cristo não consta dos evangelhos, os puritanos acreditavam que o Natal era muito relacionado aos festivais pagãos romanos e se opunham à sua celebração, sobretudo ao seu aspecto festivo, regado a comida e bebida, como herança da Saturnália.

 

A representação da natividade

A contação de histórias se tornou uma parte importante da cristianização do Natal, por exemplo por intermédio do presépio, como uma representação do estábulo onde Jesus nasceu.

A tradição de montar presépios é antiga: já em 400 d.C., o papa Sisto 3º ordenou que um fosse construído em Roma. No século 18, em muitas partes da Europa, a montagem de presépios era considerada uma forma importante de artesanato.

Peças de natividade também eram apresentadas em igrejas, com a intenção de ilustrar a história natalina contada pela Bíblia.

 

A Era Vitoriana e o Natal atual

O Natal chegou a ser vetado na Inglaterra, mas voltou com força na Era Vitoriana (1837-1901), com forte caráter nostálgico.

A obra clássica de Charles Dickens, Um Conto de Natal, de 1843, inspirou ideias de como o Natal deveria ser, capturando a imaginação das classes médias britânica e americana – que tinham dinheiro para gastar e vontade de fazer da festa um momento especial para toda a família, dando início ao Natal da forma como o conhecemos hoje.

Ainda que a intenção vitoriana fosse reproduzir práticas natalinas da Inglaterra medieval, muitas das novas tradições eram invenções anglo-americanas. A partir dos anos 1950, os corais de Natal foram estimulados por sacerdotes, sobretudo nos EUA, que incorporaram a cantoria às celebrações natalinas religiosas.

Os ingleses foram os precursores dos cartões de Natal, mas os americanos – muitos deles migrantes – adotaram a prática e a popularizaram, graças a um serviço postal barato e à possibilidade de manter contato com parentes fisicamente distantes.

Já a árvore de Natal era uma tradição germânica, levada à Inglaterra e popularizada pela família real. Em 1834, o príncipe Albert, marido da rainha Vitória, ganhou uma árvore da rainha da Noruega e exibiu-a na praça Trafalgar, ponto importante de Londres.

 

Celebração moderna

O Advento é um período de preparação das comemorações do nascimento de Jesus e começa no domingo mais próximo ao dia 30 de novembro. A palavra vem do latim adventus, ou chegada. Tradicionalmente, é uma época de penitência, mas não mais tão rígida quanto a Quaresma, uma vez que os cristãos não fazem mais jejum nesse período.

Guirlandas do Advento são populares na Europa e nos Estados Unidos, sobretudo em igrejas. Elas são feitas com galhos de pinheiros e quatro velas – uma para cada domingo do Advento.

 

O Natal hoje

O Dia de Natal é a festa cristã mais celebrada pelas pessoas que não frequentam igrejas, e estas, ao mesmo tempo, costumam ficar repletas para a missa natalina.

No entanto, para muitas pessoas, o Natal hoje se tornou uma festa secular, centrada na reunião familiar e na troca de presentes.

Se em séculos passados a Igreja temia a influência pagã sobre a festa cristã, as preocupações atuais são o consumismo e os excessos que marcam as festas de fim de ano.

 

Apesar de te contar que, na verdade, Papai Noel não existe, não quero que você desanime nesse final de ano, mesmo em um ano como 2020, tão pesado, tão difícil. Por um motivo ou pelo outro, quero desejar um feliz natal, e que tenhamos pensamento positivo para que o próximo natal seja melhor e mais alegre.

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