A semana começou com um dos dias mais assustadores e marcantes na vida de Kézia Gonçalves, 36 anos, que junto com seus familiares permaneceu mantida como refém por mais de 8h, em um sequestro nessa segunda-feira, que acabou com um desfecho trágico para o criminoso.
Em um depoimento postado em sua rede social, Kézia conta como foi a a experiência angustiante que passou e também como a fé contribuiu para superar aqueles momentos tensos que enfrentou ao lado de uma criança e dois adolescentes, que foram liberados ao longo do dia, enquanto ela ficou e foi a última a ser libertada por Cristiano Amaral Júnior, de 28 anos, morto após confronto com a polícia.
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Confira o relato da postagem de Kézia Gonçalves:
“Ontem ainda mantida refém juntamente com meu filho, eu pedi ao Cristiano se eu pudesse ler uma mensagem de Deus pra ele…
Ele disse que sim, por que eu queria sair bem daquela situação juntamente com ele!
Ele pedia desculpas o tempo todo e falava muito na mãe dele e eu aconselhava o máximo possível e a policia também, tentamos de tudo, usamos o nome do filho dele, falamos da família linda que ele tem, mas mesmo assim ele falava que só saia de lá morto, não sei as razões dele, ele desabafou comigo alguns problemas pessoas, mas pelo que percebi ele estava com muita depressão e sobe efeitos de drogas também!!!
Mas o que mais conforta meu coração foi pegar meu celular hoje e ver essa foto que ele mesmo tirou no momento que eu estava lendo a bíblia pra ele, sinto que a palavra voi impactante pra ele, mas não o suficiente pra ele voltar a trás na decisão dele…
O trabalho da policia foi incrível eles foram pulso firme até o fim, poupando a vida dele, mas assim que ele me libertou ele atacou os policiais com a faca, então eu não vi mais nada sai correndo desesperada, só queria o abraço do meu esposo e da minha família…
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Foram momentos terríveis dos quais eu não desejo a ninguém, mas ele nos escolheu para isso, como ele disse nós fomos a cereja do bolo que faltava, me mostrou os pulsos cortados falando que já tentou várias vezes se matar, mas agora tava no fim, que aqueles momentos eram o último da vida dela….
Quero agradecer as correntes de orações que vieram de todos os lados…..”