‘Ladrões de iPhones’ em Criciúma são presos
Assalto em loja de eletrônicos no Centro de Criciúma chamou a atenção pela violência e valores roubados
Foto: Divulgação/Polícia Civil
Na manhã da segunda-feira, dia 3 de outubro, um assalto a uma loja de eletrônicos, no Centro de Criciúma, chamou a atenção da cidade. A Polícia Civil prendeu dois dos três homens que entraram no estabalecimento armados, amarraram a vítima e roubaram mais de 60 iPhones.
O trio, de 29, 30 e 32 anos, é gaúcho e é suspeito de integrar associação criminosa para realização de roubos em Criciúma, Tubarão, Araranguá, Sombrio e outras cidades gaúchas.
Conforme a Polícia Civil, enquanto dois autores roubaram a loja, um outro parceiro aguardana em um carro, usado na fuga. O trio foi indiciado pelo roubo com uso de arma de fogo e concurso de pessoas. Um foi preso em Caxias do Sul (RS) e outro foi encontrado em Santa Maria (RS). O terceiro envolvido segue foragido. Todos são gaúchos e possuem histórico policial por crimes graves. As prisões foram realizadas com o apoio da Polícia Civil gaúcha e da Brigada Militar.
Relembre o caso
No dia do crime, 2 de outubro deste ano, a dupla simulou ser cliente. Com uma armas de fogo, anunciaram o assalto. A vítima foi rendida e amarrada. Os criminosos levaram cerca de 60 aparelhos celulares marca iPhone, além de outros eletrônicos, sendo estimado um prejuízo aproximado de R$ 300 mil em mercadorias.
A Divisão de Repressão a Roubos (DRR/DIC Criciúma) da Polícia Civil, coordenada pelo Delegado Yuri Miqueluzzi, iniciou as investigações logo após o crime. Os policiais civis estiveram no local dos fatos e iniciaram os trabalhos investigativos, sendo otimizado com informações de vários órgãos de segurança e inteligência, resultando na identificação dos três autores do crime.
Na investigação, participaram setores de investigação da Delegacia de Polícia de Sombrio, DIC de Araranguá, DIC de Tubarão e unidades policiais civis do Rio Grande do Sul. Ainda teve apoio de núcleos de inteligência da Polícia Civil de SC e do RS, além de agências de inteligência da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e da Polícia Militar (PM). A Polícia Científica realizou as perícias.
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