Notícias de Criciúma e Região

Governo libera retomada de algumas atividades profissionais em Santa Catarina

A partir desta segunda-feira, dia 06, o Governo do Estado libera mais um grupo de profissionais para retomar as atividades. Entre eles estão: autônomos, profissional liberais (como salão de beleza, barbeiros, outros) consultórios de saúde e clínicas. Neste fim de semana a equipe do governador Carlos Moisés vai definir as normas restritivas que serão utilizadas para o trabalho desses setores durante o período da pandemia do COVID-19.

“Temos muita dificuldade com a paralisação das atividades econômicas, mas temos que ter a preocupação com nossa população e sua saúde”, desabafou o governador em coletiva virtual realizada no começo da noite desta sexta-feira, 03. Confira outras informações repassadas por Moisés na live:

Número do coronavírus em SC; Criciúma é a terceira cidade no Estado com mais casos confirmados

Confirmados 301 casos de COVID-19 no Estado, um aumento de 7,1 % de um dia para o outro. Além disso, SC contabiliza cinco mortes pelo vírus. Hoje existem 31 pessoas em UTIs diagnosticadas coronavírus e mais 84 casos suspeitos internados também em UTIs. Há casos em 48 municípios catarinenses. Nesta sexta, foram confirmados os primeiros pacientes com coronavírus em Araranguá, Governador Celso Ramos, Irati, Morro da Fumaça e Palhoça. As cidades com mais casos são Florianópolis (78), Blumenau (24) e Criciúma (23).

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Investimento nos hospitais filantrópicos

O Governo do Estado anunciou um investimento de R$ 276 milhões aos hospitais filantrópicos de Santa Catarina. Ou seja, as instituições passarão a receber o teto nesse ano para poderem ter recursos para o combate ao vírus. Um exemplo: se hoje um hospital recebe R$ 1 milhão por mês vai passar a receber a quantia de R$ 2 milhões mensais. Valores serão destinados para a compra de equipamentos de proteção individual para os profissionais de saúde que estão na linha de frente.

Dificuldade para aquisição de equipamentos

Outro assunto abordado na live foi a dificuldade que o Estado encontra para comprar insumos e equipamentos. A meta é conseguir que alguma empresa catarinense produza esses produtos para, assim, facilitar na logística.

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