Escola de Criciúma é invadida três vezes em menos de uma semana

O furto de fios tem se tornado uma ação criminosa cada vez mais frequentes em Criciúma. Um dos grandes alvos tem sido instituições de ensino. Somente na Escola Pascoal Meller, no bairro Santa Augusta, em menos de uma semana o local foi invadido três vezes. Em duas dela, toda a instalação elétrica foi furtada.

Entre a noite e madrugada dessa quarta-feira, dia 7, a instituição foi invadida duas vezes. A primeira teve os fios furtados e a segunda alguns eletrônicos. Na madrugada de segunda-feira, dia 5, a escola já havia sido alvo de ladrões e teve a fiação elétrica levada.

O governo municipal ainda estava repondo a rede elétrica do primeiro furto -que aconteceu na segunda-feira- quando a escola foi furtada outra vez. “Não havíamos nem terminado de instalar a fiação que tinha sido levada no início da semana e a escola foi invadida novamente. Está demais”, lamenta o secretário de Educação de Criciúma, Miri Dagostim.

Com três invasões em menos de uma semana, a Prefeitura de Criciúma precisou tomar uma medida de urgência para evitar mais prejuízos. “Contratamos dois vigilantes que já vão iniciar as atividades nesta quinta-feira”, explicou Dagostim.

Além da falta de energia, o furto de fios prejudica o andamento do calendário escolar, sendo que os alunos ficam sem aula até que a energia seja restabelecida. Segundo o secretário, casos de furto de fios têm acontecido com frequência em instituições de ensino de Criciúma. No domingo à noite a Escola José Contim Portella, do bairro São Sebastião, também foi alvo de criminosos.

Escola de Criciúma pega fogo após furto de fios

Recentemente, um caso chamou a atenção em Criciúma. A Escola Municipal Padre Ludovico Coccolo pegou fogo após um furto de fios. A instituição, que fica no bairro São Luiz, foi invadida por dois criminosos na madrugada do dia 8 de junho. Durante o furto de fios, um curto-circuito provocou as chamas, que deixou parte da estrutura completamente destruída.

As aulas foram suspensas no dia do incêndio, mas no dia seguinte as cerca de 650 crianças que estudam no local foram realocadas no prédio novo da escola e voltaram a rotina. O prédio que foi atingido pelas chamas foi demolido e dará espaço a um ginásio de esportes.

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