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Dupla de Tubarão representa o Sul de SC em projeto literário no Rio de Janeiro

Escritora Edla Zim e museóloga do Museu Ferroviário, Silvana Silva de Souza, participaram das atividades em Petrópolis, no estado carioca

O projeto literário, implementado pela ferroviária Ângela França, teve nesta semana uma participação especial da escritora Edla Zim e da museóloga do Museu Ferroviário de Tubarão, Silvana Silva de Souza. O evento, realizado entre os dias 7 e 11 de agosto, visa fortalecer a conexão entre educação e memória ferroviária brasileira nas escolas municipais de Petrópolis, no Rio de Janeiro desde 2023.

Edla, autora do livro “Sua Majestade, Dona Locomotiva”, e Silvana, representando a Ferrovia Tereza Cristina (FTC) e o Museu Ferroviário de Tubarão, compartilharam a história da ferrovia no Sul de Santa Catarina com estudantes cariocas. “A Ângela conheceu meu livro e implantou o projeto em uma escola de Petrópolis, cidade onde foi instalada a primeira ferrovia do Brasil,” explica Edla.

A iniciativa possibilitou o contato entre o trabalho pedagógico realizado com as crianças e a memória histórica ferroviária brasileira. O evento serviu, inclusive, para o conhecimento de novos modelos de gestão do patrimônio cultural ferroviário, para compartilhar a história da nossa terceira imperatriz, Dona Theresa Christina Maria Bourbon Duas Sicílias, e também para divulgar, como case de sucesso, o trabalho realizado em Tubarão e em toda a região sul de Santa Catarina.

“A missão Técnica Educativa realizada em Petrópolis teve um grande objetivo, que é divulgar a história ferroviária catarinense para a Rede de Preservação Ferroviária do estado do Rio de Janeiro. Além de destacar o trabalho educativo do Museu e o livro ‘Sua Majestade, Dona locomotiva’, como um grande instrumento pedagógico à preservação dessa rica história, seja de Santa Catarina ou de qualquer outra parte do Brasil”, completa Silvana.

A participação de Edla e Silvana foi importante para repassar aos mais jovens, a importância das ferrovias brasileiras para o desenvolvimento social e econômico dos estados e a partir disso, despertar uma nova sensação de pertencimento entre moradores da região e o transporte ferroviário.

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