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Domingo acontece a abertura da Semana Santa

Período litúrgico celebra os mistérios da Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus Cristo

O Domingo de Ramos, celebrado no próximo domingo, dia 2, representa para os católicos a entrada triunfal de Jesus Cristo em Jerusalém, aclamado pelo povo como “Aquele que vem em nome do Senhor”. A solenidade, marcada pelo rito da Bênção e Procissão de Ramos, marca o início da Semana Santa, período litúrgico na qual os fiéis celebram os mistérios da Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus Cristo.

“Jesus foi acolhido solenemente em Jerusalém montado em um jumentinho, é aclamado pelo povo, mas depois também é traído. Através do pecado muitos imitam aquele gesto pedindo a Sua crucificação, mas todos aqueles que têm fé e servem a Ele encontram a acolhida e a misericórdia. Esse é o verdadeiro exemplo que devemos seguir, acolher Jesus também no coração vivendo com alegria e esperança”, pontua o bispo da Diocese de Criciúma, Dom Jacinto Inacio Flach.

Foto: Divulgação

Na Catedral São José, em Criciúma, as celebrações ocorrem às 10 horas e 19 horas, com a tradicional Benção e Procissão de Ramos partindo do Colégio São Bento. Haverá ainda missa às 8 horas e às 17 horas, sem procissão. Em Caravaggio, as missas no Santuário iniciam no sábado, às 19 horas, e no domingo, as solenidades ocorrem às 8 horas e 10 horas. No Santuário Diocesano do Sagrado Coração Misericordioso de Jesus, em Içara, as missas serão realizadas às 9 horas, 11 horas, 15 horas e 18 horas. Em Araranguá, no Santuário Paróquia Nossa Senhora Mãe dos Homens, os fiéis poderão participar às 7h30, 16 horas e 19 horas.

Além das atividades dos santuários diocesanos e da Catedral, neste dia, as paróquias da Diocese de Criciúma fazem a sua programação com procissões e missas em diversas comunidades.  Na quinta-feira, dia 6, sendo encerrada a quaresma, inicia-se o Tríduo Pascal. Na Catedral São José, às 10 horas, o bispo diocesano preside a Missa dos Santos Óleos, com a presença de todo o Clero, para a renovação das promessas sacerdotais.

Coleta Nacional da Solidariedade

Gesto concreto da Campanha da Fraternidade (CF), a Coleta da Solidariedade é realizada em âmbito nacional, todos os anos, no Domingo de Ramos. Os recursos arrecadados integram os Fundos Diocesanos e Nacional de Solidariedade que têm contribuído para a promoção da dignidade humana, o compromisso com os pobres e a vida plena.

A coleta tem a seguinte organização: do total arrecadado, 60% permanece na Diocese para compor o Fundo Diocesano de Solidariedade, administrado pela Cáritas Diocesana, e 40% é enviado ao Fundo Nacional de Solidariedade, que é administrado pela Cáritas Brasileira, ambos destinados a projetos sociais.

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