Presidente do PP e ministro da Casa Civil considera que Petrobras quebrou por conta deste modelo e garante que Bolsonaro terá rejeição menor do que Lula até outubro.
Nem poderia ser diferente, mas impressiona a fidelidade que o ministro-chefe da Casa Civil, o senador Ciro Nogueira (PP-PI) dispensa ao presidente Jair Bolsonaro, pois dá a entender que o seu partido nunca apoiou Lula ou Dilma, ambos do PT, ao dizer que “estes pessoal não deve voltar”.
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Presidente nacional do PP, Ciro garantiu ao Canal Livre, da Band TV, que, até a eleição, Bolsonaro terá menor rejeição que Lula, o que caracterizaria a campanha como a guerra das negações, não exatamente das preferências.
Mas, de longe, a melhor tirada do ministro-senador foi a de que lugar de político não é no comando de estatais e que isso teria sido a causa do resultado nefasto na Petrobras, a empresa com a maior dívida do planeta, de acordo com Ciro Nogueira.
A dúvida é de como reagirão os pepistas catarinenses, que apostam, por ora, no projeto de Esperidião Amin ao governo, e que se seguirem a proposta do presidente nacional da sigla vão montar uma administração semelhante a de Carlos Moisés, que tinha um técnico/político somente na Cidasc, Plínio de Castro, ex-prefeito de São José do Cedro e secretário para o Desenvolvimento do Oeste, recentemente falecido e filiado ao PP.