Milena Andersen Lopes Becher (foto), do PL, prefeita de Vargem, na Serra Catarinense, oficializou na sexta, 21, a candidatura à presidência da Federação Catarinense de Municípios (Fecam), marcada para o dia 31 de janeiro, na Assembleia Legislativa.
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É segunda chapa a concorrer ao comando da Fecam. A primeira foi a liderada pelo prefeito Jorge Luiz Koch (MDB), de Orleans, no Sul do Estado.
O prazo para a inscrição de candidaturas termina nesta segunda, 24.
Veja a composição da chapa inscrita por Marilene Becher:
Conselho Executivo
Presidente: Milena Andersen Lopes – Vargem – AMPLASC – Serra Planalto
1º Vice-Presidente: Rudi Miguel Sandre – São Carlos – AMOSC -Oeste
2º Vice-Presidente: Gislaine Dias da Cunha – Sombrio – AMESC – Sul
3º Vice-Presidente: Dorival Carlos Borga – Videira – AMARP – Meio Oeste
1º Tesoureiro: Douglas Elias Costa – Barra Velha – AMVALI – Norte
2º Tesoureiro: Bento Francisco Silvi – Vitor Meireles – AMAVI – Vale do Itajaí
1º Secretária: Nilza Nilda Simas – Itapema – AMFRI – Litoral
2º Secretário: Vanderlei Bonaldo – São Miguel da Boa Vista – AMERIOS – Extremo Oeste
Conselho Fiscal
Neri Vandresen – Rio Fortuna – AMUREL – Sul
Paulo José Deitos – Peritiba – AMAUC – Meio Oeste
Rafael Calza – Bom Jesus – AMAI – Oeste
Mariza Costa – Urubici – AMURES – Serra e Planalto
Jair da Silva Ribeiro – Frei Rogério – AMURC – Serra e Planalto
Koch é integrante da atual diretoria, tem o apoio do presidente Clenilton Pereira (PSDB), prefeito de Araquari, e Milena foi a 2ª vice-presidente da entidade, no início da atual gestão, eleita em 2021. Ela renunciou ao cargo, juntamente com o 1º vice, Mário Hildebrandt (Podemos), de Blumenau, e o 3º vice, Rudi Sander (Progressistas), de São Carlos, e os membros titulares do conselho fiscal Giovani Nunes (PSL), de São Joaquim, e Orvino Coelho de Ávila (PSD), de São José. O grupo não concordou com a demissão de antigos funcionários da entidade e da formalização de um corte de R$ 1,2 milhão no orçamento, sem uma consulta ao conselho, que não deliberou sobre os dois assuntos. A atitude de Clenilton foi considerada autoritária pelo grupo, que agora busca bater chapa na eleição do próximo dia 31, na Assembleia Legislativa.