No último dia 25, comemoramos o Dia Internacional de combate à violência contra a mulher. Para tanto, o Conselho Municipal dos Direitos da Mulher de Criciúma realizou um evento, juntamente com à Polícia Civil de SC, um evento/protesto na Praça Nereu Ramos, localizada no centro de Criciúma.
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Também estiveram presentes integrantes da Comissão de Direitos da Mulher da OAB de Criciúma, e do Projeto Amora, sendo este criado e de responsabilidade da Unesc.
O apoio da Polícia Civil e Militar por meio da Rede Catarina de Proteção à Mulher permite que as mulheres sejam monitoradas após sofrerem violência doméstica. Por isto é extremamente importante que as vítimas ou os terceiros envolvidos se pronunciem, denunciem e busquem o auxílio do poder público.
Rede de apoio pelo fim da violência contra mulher
Em presença ao evento, e contato com a Policial Civil e Investigadora da Delegacia da Mulher, Criança e Idoso de Criciúma, Cristina Feijó, esta me relatou sua luta pelo fim da violência contra todas nós, bem como, a função da Rede Catarina de não apenas efetuar rondas nas residências das vítimas, mas também direcionar a mulher para outras redes de apoio, a fim de obter auxílio psicológico.
Uma mulher vítima de violência doméstica necessita de uma situação confortável para lutar por sua dignidade. Portanto, além da proteção e monitoramento da Polícia Civil e Militar, a vítima é encaminhada ao CRAS do nosso município para ser submetida ao tratamento psicológico e assistencial.
A violência doméstica contra a mulher não termina quando é denunciada, ao contrário. A denúncia é apenas o início de todo um processo e uma luta para proteger e assegurar que a vítima permaneça confortável, segura e longe do agressor. Inclusive, para que não volte para ele ou para um local em que ele tenha fácil acesso.
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