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Workshop de Dança Jazz gratuito neste final de semana; participe

As vagas são limitadas e devem ser agendadas no direct do instagram @casadohiphopcriciuma

Ocorre neste sábado e domingo (24 e 25), a partir das 16h, na Casa do Hip Hop de Criciúma, o Workshop de Dança Jazz, que faz parte do projeto Mostra Coreográfica da Culture Soul/Escola de Dança, aprovado pela Lei Aldir Blanc n°14.017, em edital da Fundação Cultural de Criciúma (FCC). As duas aulas são gratuitas, limitadas com seis alunos cada. As inscrições devem ser feitas pelo direct do Instagram @casadohiphopcriciuma.

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As aulas são voltadas para o público infantil e não é necessário ter experiência com dança. O workshop do sábado é para crianças de sete a nove anos, e o do domingo, de 10 a 12 anos de idade.  “As vagas são para crianças, mas não impede que um adulto participe também”, conta a ministradora do workshop, Hellen Barros Manenti. Na ocasião, serão trabalhadas a expressão dance do jazz, com aquecimentos, alongamentos, movimentações do corpo e giros e a expressão lírica, com movimentos amplos, sentimentais e envolventes. “Vou usar a base metodológica de forma divertida por ser um público mais infantil”, destaca a professora. Segundo Hellen, a dança pode ajudar na flexibilidade do corpo, na socialização e na autoestima.

Vídeos coreográficos de Jazz

Além do Workshop, o projeto Mostra Coreográfica também produziu nove coreografias gravadas em um audiovisual que envolveu 24 pessoas. As danças estarão disponíveis a partir das 12h da próxima terça-feira, 27 no canal do youtube da escola de dança: https://youtube.com/channel/UCnglzVMedqn4nYeYqucyhaA. As gravações das coreografias foram registradas nos parques do Imigrante, das Nações Cincinato Naspolini e Prefeito Altair Guidi.

O projeto foi aprovado na categoria de quatro pessoas ou mais, sendo contemplado no valor de R$ 22 mil. A ação foi uma das 84 aprovadas pela Lei Federal de emergência Cultural. “Esse valor foi importante para ajustar todas as dificuldades que estamos tendo em meio à pandemia. Também foi importante para atendermos o lado social, com crianças que não têm tanta acessibilidade. Além disso, também foi um apoio para continuarmos a coreografar”, relata Hellen.

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