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[VÍDEO] Conhecida nacionalmente por barriga solidária, criciumense luta para reaver guarda dos filhos

Em 2015, Gleice ficou conhecida em rede nacional, quando a mãe Nivalda Maria Candioto, serviu como barriga solidária, aos 60 anos de idade

A assistente social, Gleice Raupp da Cunha, de 37 anos, moradora de Criciúma, perdeu a guarda de seus filhos de seis e 11 anos, após a separação do marido há cinco anos, e afirma que está sendo injustiçada. “Um parecer psicológico injusto, informou que eu não tenho capacidade de cuidar de meus filhos. O diagnóstico foi de depressão. Sou uma pessoa que trabalha e cumpre com suas atividades diárias. Não existe nada que me desabone como pessoa e como mãe”, garante ela, que está afastada dos filhos há oito meses.

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Em 2015, Gleice ficou conhecida em rede nacional, quando a mãe Nivalda Maria Candioto, serviu como barriga solidária, aos 60 anos de idade. Após um diagnóstico que descartava a possibilidade de ser mãe, Gleice, adotou uma menina e o filho mais novo foi gerado na barriga da avó. “Eu gerei esse bebê para minha filha e não para outra mulher”, fala chorando dona Nivalda.

 Como forma de pedir justiça e que o caso chegue até as autoridades, Gleice gravou um vídeo que circula via redes sociais, onde pede as crianças de volta. “Relutei muito em fazer esse vídeo, estava deixando apenas no jurídico. Porém, vim aqui para relatar um pouco de minha história para todos conhecerem”, disse ela no vídeo.

 Conforme ela, o Ministério Público de Criciúma fez uma petição de 32 páginas, onde coloca que há muitas irregulares na perícia, sendo que o juiz decidiu fazer uma perícia complementar. “Estava esperando o resultado desde janeiro, porém na sexta-feira, recebi a informação de que o processo que corria aqui em Criciúma, foi transferido para a cidade de Cornélio Procópio no Paraná, onde mora meu ex-marido com a atual esposa. Meus filhos estão sendo criados a 15 horas de distância de mim, não tenho como visitá-los e eu gostaria que todos compartilhassem esse vídeo para que meus filhos voltassem para casa”, pede.

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