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V da Vitória

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O início da campanha do prefeito eleito Vaguinho Espíndola passou por inúmeras dificuldades. Enquanto isso, Ricardo Guidi cantava “em verso e prosa” que a eleição já estava no papo e que Salvaro e Júlio Garcia não teriam condições de reverter esse quadro. Ledo engano, com Vaguinho a situação ficou mais fácil. O “desconhecido político” virou prefeito de Criciúma.

Com a inexperiência deles, partiram para o lado do rancor e com a prisão do Salvaro, foi o maior tiro no pé que eles deram. Assim, começou a descida ladeira abaixo, enquanto Vaguinho subia ladeira acima.

Foi a primeira vez que me posicionei como colunista. Pela primeira vez não fiquei em cima do muro e me declarei, desde o início, 55. Também falei algumas verdades que alguns não gostaram e digo mais, tenho certeza absoluta do que falei. Podem me desafiar que não tenho medo, pois quando se lida com a verdade, viramos gigantes. E olha que tem verdades cabeludas que tenho na manga, mas vou deixar bem quieto.

A verdade é que dois dos nomes que devem ser reverenciados nesta campanha vitoriosa de Vaguinho são Salvaro (que deu o impulso para subida da ladeira) e Júlio Garcia (o maior estrategista e articulador, que mexeu com o tabuleiro e conseguiu articular também a vitória do Vaguinho). Disto não tenho dúvida alguma.

Quero parabenizar o Vaguinho pelo bom caráter, que a gente sente só olhando pra ele. Quando ele fala, o sentimento brota do coração e aí tu sente o que é uma homem simples, de princípios. Dá para ver que é uma pessoa do bem, a simplicidade em pessoa e tenho certeza que junto ao seu vice, Criciúma pode esperar uma grande gestão.

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