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Upa da Próspera começa a atender dia 01 de julho

A Unidade de Pronto- Atendimento (Upa) 24 Horas da Próspera, passa a atender a população de Criciúma, a partir da sexta-feira, dia 01 de julho. Já a inauguração está marcada para a sexta-feira, dia 29, às 19 horas. A estrutura de 1.558 metros quadrados terá 50 profissionais sendo a única da região carbonífera a atender casos de urgência e emergência.

“Serão atendidos mais de cinco mil pacientes, em torno de 187 pessoas por dia. É uma das unidades de atendimento mais funcionais do Estado”, considera o prefeito de Criciúma, Clésio Salvaro.

A secretária municipal de Saúde, Francielle Lazzarin Gava, explica que os pacientes que precisarem de transferência para a atenção hospitalar, em casos graves, terão 24 horas para que isso ocorra. “Porque a Upa não é um hospital. A gente não fica com o paciente internado”, alerta. E completa. ” O serviço  de urgência e emergência do 24 Horas da Próspera não será fechado, mas sim transferido para a Upa”.

Para administrar a Upa, a Prefeitura de Criciúma firmou convênio com o Instituto Maria Schmitt, de Araranguá, que após ser habilitada terá um custo de R$560 mil/ mês para atender a população. O contrato é de dez anos e pode ser renovado por igual período. ” Vamos trabalhar da forma mais profissional possível, pois a Upa oferece toda a estrutura para que possamos prestar um atendimento comparado com a rede privada”, garante o vice-presidente do Instituto, Ricardo Ghelere.

Estrutura foi apresentada na tarde de hoje para a imprensa

Estrutura

No total serão 13 leitos, quatro femininos, quatro masculinos, quatro de pediatria, três de emergência e um de isolamento. O espaço contará com raios-X, eletrocardiograma, sala de gesso e os exames laboratoriais serão terceirizados. A ideia é de que a unidade seja intermediária entre as Unidades de Saúde (UBS) e os hospitais.

Entorno da obra

Durante esta semana, o prédio abandonado em frente a Upa que pertencia a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) será retirada. Vamos baixar um decreto de intervenção. É muito antagônico inaugurar uma obra desse porte  e em sua frente ter um terreno abandonado”,  explica Salvaro.

 

 

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