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Supermercados de Criciúma com movimento intenso e fila nos caixas

Os supermercados de Criciúma registraram um grande movimento com filas nos caixas na manhã desta sexta-feira, dia 24, véspera de Natal

Muitas pessoas foram às compras para a ceia de Natal nesta sexta-feira, dia 24. Na véspera da data festiva, diversos mercados de Criciúma registraram grande movimentação nesta manhã. Em alguns supermercados filas se formaram nos caixas.

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Gerusa Souza, que trabalha no financeiro de uma empresa, foi uma destas pessoas que encarou as compras na véspera do Natal. “Demorei uns 20 minutinhos na fila. Até que está fluindo”, comentou.

Supermercados registraram grande movimento e filas nos caixas | Foto: Divulgação/Portal Litoral Sul

Ceia de Natal está mais cara

O valor dos itens da ceia de Natal tiveram um acréscimo geral de, em média, 5,91% se comparado ao ano passado, segundo um levantamento da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE). Uma ceia de Natal, segundo o levantamento, deverá custar em média R$328,17 este ano, com o aumento de preço dos produtos como panetones, chocolates, chester, carne bovina, entre outros.

Uma das principais causas para o aumento dos preços tem sido a inflação. De acordo com vice-presidente Região Sul da Associação Catarinense de Supermercados (Acats), Ricardo Pereira Althoff, os supermercados tem que buscar alternativas como negociar com os fornecedores para tentar não reajustar tanto os valores dos produtos.

“A inflação tem sido um grande desafio para a manutenção das margens dos supermercados que ainda nem conseguiram repassar todos os aumentos que receberam das indústrias, dos fornecedores”, ressalta.

Supermercadistas apostam em incremento de 4% nas vendas

Quanto às vendas, a expectativa dos supermercadistas é de um incremento de 3 a 4% nas vendas. “Esperamos um incremento, mas ele não é grande. A expectativa no começo do ano era de fazer um ano super bom com uma projeção de 12 a 15% de crescimento das vendas. A partir do segundo semestre começamos a ver a inflação começando a ter um peso grande no consumo das famílias”, analisa Althoff.

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