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Sinais de fumaça, na moita

Por Willi Backes

A evolução permanente e constante dos meus de comunicação, possibilitam e promovem evolução da humanidade na organização e realização de metas pessoais e coletivas.

Os meios de comunicação disponibilizados fazem a sociedade como um todo interagir, agir, formar opinião e opinar. Nada fica ileso da observância. A melhor das transformações está potencializada nos serviços, na produção e no trabalho. Todos, os comuns, ora produzem mais, no particular e no profissional.

A clarividência das coisas e dos fatos faz emergir, faz abolir o popular “esconder por debaixo dos tapetes”.

O que está funcionando bem na sociedade, desgraçadamente não funciona nas relações políticas e no judiciário superior.

A cidadania brasileira acompanhou atentamente e efetivamente participou da pré e da campanha presidencial de 2018. A opção preferencial por eleger Jair Bolsonaro para Presidente, foi consistida nas ideias, intenções e propostas por ele proferidas por muito, muito tempo, repetidamente.

Após a posse, tudo que lhe era possível fazer e que havia prometido fazer, está fazendo. Com louvor.

Entretanto, as ações de que havia prometido fazer, que apresentou mas que dependem da revisão e abono do Legislativo, e outros do Judiciário, esbarram na chantagem e na subversão. Nada com interesse para atender às necessidades coletivas. É o dito “vem a mim o vosso reino”.

O cidadão e a maioria da sociedade, quer ação, quer agilidade, quer resolução, quer solução. A resposta do Legislativo e do Judiciário é trabalhar menos, é enrolar, embrulhar e protelar as pautas, é dificultar ao máximo para conquistar vantagens pessoais e para os seus comparsas.

Nada é dito às claras. A estratégia é enviar mensagens subliminares, verdadeiros “sinais de fumaça”. De onde vem a fumaça, há sinais de possível propagação de fogo. Haja voluntariedade para apagar o rastilho e aquartelar os incendiários, nem tanto anônimos.

As crises econômica, cultural e moral no Brasil foram construídas com eficiência nas últimas três décadas. Se instalou “o quanto pior, melhor”. Melhor para subornar, corromper, se locupletar.

Não haverá horizontes claros para o Brasil se a neblina ideológica, corrupta e do conluio não forem dissipadas. Imediatamente, no Legislativo e no Judiciário Superior.

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