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Setor cerâmico tem expectativa de crescimento nos próximos meses

A mudança de governo Estadual e, principalmente, Federal, era vista positivamente pelo empresariado regional. Às vésperas do encerramento do primeiro mês com o país sob o comando de Jair Bolsonaro e com Carlos Moisés da Silva no Executivo Catarinense, o setor cerâmico do Sul também tem expectativas positivas para 2019.

A perspectiva de crescimento nas vendas deve culminar em mais contratações. “Não existem nenhum boom, mas um viés positivo. A maioria das indústrias já trabalha a plena capacidade, mas investimentos em função dessa expectativa positiva certamente ocorrerão, inclusive com a movimentação da Ceusa, que foi comprada no ano passado pela Duratex, da Eliane, comprada pelo grupo Mohawk, com novos acionistas”, avalia.

Dois lados da moeda

O mercado local representa até 90% das vendas, mas o impacto do dólar vai além das exportações. “São sempre dois ângulos de visão: o da compra de matérias-primas, que ainda são vinculadas. Com a alta, é bom para a venda, mas ruim para compra de insumos e até mesmo no gás boliviano, cujo valor é calculado com base na moeda americana”, salienta.

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