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[VÍDEO] Curiosidades aleatórias que provavelmente você não conhecia

Você já parou para imaginar quantas curiosidades do mundo inexploradas existem por aí? Quanta coisa que você nem, sequer, imaginou um dia? Isso porque nosso planeta abriga bilhões de seres vivos e seres inertes. E, sobretudo, em si, é cenário de fenômenos surpreendentes. Em um espaço incrivelmente rico, portanto, não é de se estranhar que situações além do imaginável aconteçam.

Basta examinar com atenção a realidade à nossa volta para identificarmos inúmeros eventos interessantes. Por exemplo, você sabia que o cérebro não sente dor? E que o ano de 1816 é tido como o “ano sem verão”? Conheça as mais variadas curiosidades do mundo.

Ora, o mundo é curioso, e adoramos conhecê-lo cada vez mais, não é mesmo?! A propósito, você vai se informar e se divertir também (por que não?) com as curiosidades que trago na coluna de hoje. Até porque poucas são as chances de você já ter encontrado estas informações nos livros escolares. Bora lá?!

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 Há mais de um século, os cadernos de Marie Curie continuam radioativos

Os cadernos da cientista Marie Curie, responsável pela descoberta dos elementos químicos polônio e rádio, ainda são radioativos. O longo período de exposição à radioatividade foi fatal para Marie Curie e, mesmo mais de um século depois dos experimentos, os cadernos que ela usava continuam altamente perigosos.

Um dos cadernos da cientista polonesa Marie Curie (1867-1934), a primeira mulher a ganhar o Prêmio Nobel

 

As pegadas dos astronautas ainda estão na Lua

Décadas depois do Programa Apollo, ainda é possível seguir os passos dos astronautas que pisaram na Lua. Isso porque na Lua não há atmosfera – portanto, não existe a possibilidade de ocorrer erosão pelo vento ou pela chuva.

Pegada deixada por Buzz Aldrin em julho de 1969. Crédito da Imagem: Nasa

 

As bandeiras dos EUA também estão lá

Fotos tiradas em 2009 pelo Orbitador de Reconhecimento Lunar (LRO), uma sonda enviada pela Nasa para monitorar a Lua, provam que as 6 bandeiras deixadas por astronautas norte-americanos entre 1969 e 1975 continuam lá. Mas devido à ação dos raios ultravioletas, estão completamente desbotadas.

A Coca-Cola foi o primeiro refrigerante no espaço

Nos anos 80, a CocaCola foi o primeiro refrigerante consumido no espaço quando os astronautas a bordo do Ônibus espacial Challenger testaram numa missão.

O cérebro de Einstein ainda está entre nós

O cérebro de Albert Einstein (1879-1955), o maior físico de todos os tempos, não pereceu. Ele se mantém conservado até hoje numa solução de etanol e álcool etílico. Cientistas já estudaram o órgão a fim de encontrar explicações para a genialidade de Einstein, mas até hoje nada de especial foi descoberto.

O buraco mais profundo já feito pelo ser humano

O Poço Super Profundo de Kola, localizado no Círculo Polar Ártico, é o buraco mais profundo já cavado pelo ser humano, com 12,2 km de extensão. A obra, de autoria soviética, foi realizada durante a Guerra Fria. O objetivo era atingir o manto terrestre – algo que até hoje ninguém foi capaz de fazer. Os trabalhos foram interrompidos antes do meio do caminho.

Hoje o poço se encontra completamente lacrado. Alguns moradores da região dizem ser possível ouvir “vozes” e “gemidos” estranhos vindos do buraco. Dizem ser o suplício das almas supliciadas no inferno.

Antes do despertador, existiam despertadores humanos

Na lista das profissões que não existem mais, uma das mais interessantes, sem dúvida alguma, é a de despertador humano. Essa profissão surgiu na Europa durante a Revolução Industrial. Uma das formas de bater na janela do cliente era lançando ervilhas com um canudinho.

1816: O ano sem verão que mudou o mundo

Se você acha que o tempo é um pouco louco ultimamente, é porque não sabemos a seguinte história: Em 1815, uma erupção vulcânica causou padrões climáticos no ano seguinte. Esse estranho fenômeno afetou profundamente Apalaches dos EUA, mas também atingiu outras partes do mundo, gerando chuva constante e um clima para que eles não encontravam uma possível explicação, e alterou o curso da história humana. A erupção do Monte Tambora na Indonésia (então conhecido como Índias Orientais Holandesas) em 5 de abril 1815 foi o resultado de um ambiente vulcânico em alta pressão.

Os estágios iniciais da erupção retumbaram como um ataque do Exército com fuzis e canhões. Dez mil indonésios morreram sufocados pelas cinzas expelidas pelo vulcão, atingidos por piroclastos ou devorados pelos 180 quilómetros cúbicos de magma expelido da gigantesca câmara magmática. Outras 71 mil viriam a morrer nos dias seguintes, muitas outras perderam as casas esmagadas pelas cinzas. O oceano estava escuro como carvão. A erupção, cem vezes mais poderosa do que o Monte Santa Helena, foi ouvida em Samatra, a 2 mil quilómetros da Indonésia. A erupção foi tão forte que o próprio vulcão se destruiu e formou uma caldeira que ficou com metade da altura original da montanha. Mas o pior ainda estava para vir: durante quatro meses, o Hemisfério Norte foi atirado para um inverno rigoroso naqueles que deveriam ser os dias mais quentes do ano. E 1816 ficaria para a História como o Ano Sem Verão.

A nuvem resultante desta erupção causou as condições meteorológicas extremas e o arrefecimento global do ano seguinte. Muitos especialistas acreditam que esta é a única explicação razoável o ano sem verão, embora não é nenhuma evidência de todo certo sobre isso. Este vulcão é ainda ativo, embora seja constantemente monitorando para garantir perdas mínimas se novamente a pressão construir de novo.

Vulcão Amazonas: o mais antigo do mundo

Acredite se quiser: o vulcão mais antigo do mundo fica no Brasil! O Vulcão Amazonas foi descoberto no ano de 2002 e fica na região de Uatumã, no Pará. Tem nada menos que 1,9 bilhão de anos! Mas pode ficar tranquilo: esse vulcão não está ativo há muito tempo.

 

O maior terremoto já ocorrido no Brasil

O ano de 1955 começou literalmente agitado no país. Os dois grandes terremotos registrados no Brasil se sucederam em um intervalo de apenas 28 dias e tiveram magnitudes bem parecidas. O primeiro e o maior terremoto do Brasil ocorreu a 644 km de Cuiabá, capital mato-grossense, no dia 31 de janeiro de 1955. Por ter atingido uma magnitude de 6,6 na escala Richter, esse terremoto é considerado forte e poderia ter causado muita destruição. Felizmente, a região onde o sismo ocorreu é bastante remota (ainda mais em 1955), e ninguém se feriu. O outro, em 28 de fevereiro de 1955, atingiu magnitude 6.1 e localizou-se no mar, aproximadamente 360 km de Vitória, ES. Ambos tinham potencial para ocasionar destruição, mas seus epicentros, longe de áreas habitadas, não produziram tragédias a lamentar.

Reprodução do jornal A Gazeta de 2 de março de 1955

Os terremotos brasileiros eram registrados apenas por boletins sísmicos internacionais da Rede Mundia de Sismógrafos até 1967, quando foi instalado o Arranjo Sismográfico da América do Sul (SAAS) em Brasília.

 

O nome de cidade mais longo do mundo

Não é um erro de digitação. É só o nome de uma cidade com pouco mais de 3 mil habitantes localizada em Anglesey, no País de Gales. Llanfairpwllgwyngyllgogerychwyrndrobwllllantysiliogogogoch, que significa “Igreja de Santa Maria no vale da avelaneira branca próximo a um redemoinho rápido e da Igreja de São Tisílio da gruta vermelha”, tem ao todo 58 letras (51 no idioma galês).

Para quem fala português ou mesmo inglês, esse nome é quase impronunciável. O homem do tempo da Channel 4 News até que se virou bem, confira no vídeo abaixo:

Liam Dutton nails pronouncing Llanfairpwllgwyngyllgogerychwyrndrobwllllantysiliogogogoch

O lugar mais silencioso do mundo

O espaço mais silencioso do mundo, de acordo com o Guinness, é uma sala localizada na sede da Microsoft, em Seattle, nos EUA. Trata-se de uma câmara de experimentos onde se mede um ruído de apenas -20,35 dBA. O responsável pela proeza foi o engenheiro de som indiano Gopal Gopal.

No vídeo a seguir trago mais algumas curiosidades, que talvez você não saiba:

Afinal, quantas dessas curiosidades você já conhecia? Em suma, vale compartilhá-las como os amigos. Portanto, não deixe de dividir com eles o que aprendeu por aqui.

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