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Bazar com roupas vindas da Alemanha abre nesta quinta- feira

De 05 a 07 de abril (quinta, sexta e sábado), a Cáritas Diocesana de Criciúma promove o Bazar Solidário. A iniciativa, realizada pela primeira vez pelo organismo da igreja na Diocese de Criciúma, contará com a venda de roupas (somente em dinheiro), provenientes da Alemanha, no salão da Catedral São José, das 08h30 às 19h30, sem fechar ao meio dia.

Serão comercializados acessórios, desde boinas, lenços, cachecóis, bermudas, blazers, calças, camisas, casacos, pijamas, roupas infantis, roupas de cama e banho. Os preços variam de R$3 a R$65,00, segundo a secretária executiva da Cáritas, Devaneide De Brida este será o valor do, sobretudo, pesado e comprido.  “Não há limite de compras, recebemos 25 fardos e há uma média de 500 peças cada um, separados por roupas de inverno e de verão. Não irá faltar mercadorias porque estaremos repondo”, informa Devaneide.

No mesmo dia o bazar também será feito nas dioceses de Tubarão e de Caçador, e deve ser realizada por toda a rede Cáritas nas dioceses do Estado. “O Bazar articula-se por meio de dois movimentos: o primeiro é o de garantir o cuidado com um mundo sustentável, evitando o consumismo desenfreado. O segundo é o de reverter os recursos arrecadados em investimento aos projetos sociais acompanhados pela instituição”, explica a secretária.

Saiba mais

As roupas são doadas por uma organização que faz parte da Diocese de Rottenburg-Stuttgart, na Alemanha. Uma das finalidades desta organização é a de recolher roupas em boas condições e enviar para mais de 40 países em todo o mundo, principalmente para a América Latina e a África, a fim de ajudar as pessoas que necessitam. As roupas da Alemanha chegaram até aqui através de um projeto da Cáritas Brasileira – Regional Santa Catarina, com a finalidade de beneficiar toda a Rede Cáritas no Estado de Santa Catarina.

Segundo Devaneide, há roupas novas e usadas. “É uma alternativa para algumas entidades. Estamos fazendo a experiência de elas participarem conosco e depois realizarem bazares nas suas paróquias também”, revela.

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