Notícias de Criciúma e Região

Projeto itinerante e gratuito Estação Cultural visita Criciúma

Criciúma receberá nos próximos meses duas importantes atrações culturais. Nos dias 6 e 7 de março, acontece a oficina Vivência ‘Xirê: sentidos criados no fazer’, ministrada por Alexandra Alencar. A atração será realizada na Casa da Cultura Neusa Nunes Vieira, das 18h às 22h. Já no dia 14 de abril, será exibido  o espetáculo ‘Cantação de Histórias com As Maricotas’, de Bianca Ramos. A peça será apresentada na Biblioteca Municipal Donatila Borba, às 14h30.

As atividades serão realizadas pela Fundação Cultural de Criciúma (FCC) e Fundação Catarinense de Cultura (FCC) e fazem parte do projeto itinerante Estação Cultural, que leva apresentações artísticas e oficinas a 50 cidades de Santa Catarina, entre fevereiro e abril de 2018.

“É um presente que os cidadãos criciumenses estão recebendo. A gratuidade permite que todos os públicos compareçam aos eventos”, destaca o presidente da FCC, Serginho Zappelini, e ainda destaca que as atrações não terão custos Também ao município.

Conheça:

Vivência “Xirê: sentidos criados no fazer”

A proposta é desenvolver uma série de atividades corporais que remetem as características arquetípicas dos orixás, propondo, desta forma, um fomento a uma noção de bem-estar com base nos valores afro-brasileiros, como o respeito à ancestralidade, à religiosidade, à oralidade, à coletividade, dentre outros. Segundo Cacciatore (1998), o termo xirê significa ordem em que são tocadas, cantadas e dançadas as músicas aos orixás, em rituais dentro de algumas práticas religiosas de matriz africana.

Cantação de Histórias com As Maricotas

As Maricotas cantam três histórias integrando as linguagens cênicas, a dança e a música, envolvendo a plateia com ritmos e mensagens de cooperação, amor, confiança e respeito aos mais velhos. ‘Borboleta Bruxa Zurumilda’ não sabe dançar e estraga todos os bailes com seus feitiços fedorentos; o ‘Rato’ tem tanto amor para dar até que encontra seu par perfeito; e ‘O Menino sem nome’ aprende a confiar nos ensinamentos de sua mãe e ganha um nome nada convencional. As histórias são livres adaptações, indicadas para crianças de 5 a 10 anos.

 

 

 

Você também pode gostar