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Primeira impressão: é ela quem fica ou pode ser mudada?

A primeira impressão é a que fica?

Somos seres visuais, nossa capacidade de formar uma primeira impressão baseada na imagem é indiscutível. Vemos alguém, tiramos uma fotografia mental, sentimos ou não identificação e está iniciado o processo. Emoções e sensações são disparadas e nos atingem instantaneamente.

A imagem se projetará.

Desconstruir uma primeira impressão ruim é, realmente, muito difícil. Será necessário dar uma nova chance para que a antipatia inicial se transforme em possibilidade de uma nova opinião e, com isto, apague o impacto negativo.

Para não correr o risco de uma árdua batalha pela conquista, é fundamental cravar, já no primeiro momento, um sentimento positivo no imaginário do outro.

Se, no primeiro instante, já simpatizamos é provável que este sentimento se mantenha.

 Em uma corrida eleitoral marcada por prazos e legislações, que limitam e determinam ações, o impacto de uma primeira impressão é avassalador. Mais do que isto, é determinante; e transformá-lo em sucesso pode iniciar uma onda positiva para o candidato. 

Sabendo que a primeira impressão é marcante, é hora de pensar na imagem pessoal como uma aliada por toda a jornada política, não só em época de campanha, mas ao longo de toda a carreira.

Perceber o poder do código visual e usá-lo com estratégia é uma grande vantagem sobre os adversários.

É fundamental que a imagem transmita credibilidade e, para isto, ela deve ser coerente com as atitudes e personalidade do candidato. 

Uma imagem não se sustenta quando está em conflito com o comportamento ou quando se dispõe a construir um personagem inverídico.

O candidato, para atingir seu público, precisa tornar marcantes as impressões a seu respeito, afinal, todos os dias de uma corrida eleitoral são feitos de primeiras impressões e isto é um privilégio, mas também um desafio.

 

 

 

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